Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Um convite à pré-reflexividade: uma imersão literária e filosófica com Sartre

    1. [1] IFPR - Umuarama
  • Localización: Alamedas, ISSN-e 1981-0253, Vol. 12, Nº.1 3, 2024 (Ejemplar dedicado a: Dossiê do XXVI Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste - Vol II), págs. 421-428
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper is about human questions of existing and knowledge in Sartre's philosophy. Both are intertwined in the human being, making it impossible to separate them beyond the academic field. However, Sartre presents the thesis that there is an ontological precedence of existing, of what is experienced over what is known. To support this perspective, some confrontations were necessary, such as: the deconstruction of a cogito proposed by Descartes, of a Freudian unconsciousness as the foundation of a fluid consciousness and, also, the expulsion of a pure Self from the Husserlian model. This was necessary to be faithful to the concept of intentionality of consciousness proposed by phenomenology. The understanding of consciousness as intentional, fluid, as constant movement outward is what we try to do further. In this sense, what is experienced is in the flow of consciousness itself. The known is there ahead and that is what the ontological precedence of existence comes from. The human recognition of this precedence of existence, as well as the full knowledge of this extrinsically human condition, occurs more easily through art, especially literature. From this, he focused on analyzing whether Sartre's literary works fulfill this function proposed by him.

    • português

      O presente trabalho apresenta a problemática humana do existir e do conhecer na filosofia sartriana. Ambas estão imbricadas no humano, sendo impossível a separação delas para além do campo acadêmico. No entanto, Sartre apresenta a tese de que há uma precedência ontológica do existir, do vivido sobre o conhecido. Para sustentar tal perspectiva, alguns enfrentamentos foram necessários, tais como: a desconstrução de um cogito proposto por Descartes, de um inconsciente freudiano como alicerce de uma consciência fluida e, ainda, a expulsão de um Eu puro ao modelo husserliano. Isso se fez necessário para ser fiel ao conceito de intencionalidade da consciência proposto pela fenomenologia. O entendimento da consciência como intencional, fluida, como constante movimento para fora é o de tentar se fazer lá adiante. Nesse sentido, o vivido está no próprio fluir da consciência. O conhecido está lá adiante e é disso que provém a precedência ontológica da existência. O reconhecimento humano dessa precedência do existir bem como do pleno conhecer dessa condição extrinsecamente humana se dão com maior facilidade por meio da arte, em especial a literatura. A partir disso, debruçou-se em analisar se as obras literárias sartrianas cumprem essa função por ele mesmo proposta.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno