La formación continua a profesionales se muestra como un reto por la necesidad de mantener actualizadas a las personas en un entorno en constante evolución. Este reto toma un cariz de mayor envergadura cuando se trata de infancia en situación de vulnerabilidad, porque afecta a sus derechos y es ineludible cumplir los tratados internacionales ratificados por España, así como la normativa estatal y autonómica específica. El texto que presentamos forma parte de una investigación más amplia, relacionada con el estudio de necesidades y preferencias del colectivo de profesionales, de diferentes entidades del tercer sector de acción social (fundaciones, asociaciones, cooperativas, etc.), que desarrollan el Programa CaixaProinfancia en la Región de Murcia (RM). El método empleado, de enfoque cuantitativo, fue la consulta a profesionales que desarrollaban el PCPI, una investigación no experimental, descriptiva o exploratoria, de tipo encuesta, con un marco teórico basado en el enfoque de derechos humanos. En la encuesta participaron 224 profesionales, que formaban parte del PCPI en la RM, durante el curso 2019-2020. Los resultados evidenciaron las carencias formativas de este colectivo profesional en el conocimiento de las situaciones de riesgo para la infancia, legislación vinculada y protocolo autonómico. Se concluye en la urgente necesidad de articular planes de formación continua, que integren contenidos específicos, teóricos y prácticos, sobre estas cuestiones, a fin de que todas las personas vinculadas profesionalmente al citado programa tengan la capacidad de saber detectar situaciones de riesgo para la infancia, así como el protocolo regional a seguir, en su caso.
Continuous training for professionals is a challenge due to the need to keep people up to date in a constantly changing environment. This challenge is even greater when dealing with children in vulnerable situations because it affects their rights and it is essential to comply with international treaties also ratified by Spain, as well as with specific state and local community regulations. The text we present is part of a wider research, related to the study of needs and preferences of the group of professionals, belonging to different entities of the third sector of social action (foundations, associations, cooperatives, etc.), which develop the CaixaProinfancia Program in the Region of Murcia.The method used, with a quantitative approach, was the consultation of professionals who developed the PCPI, a non-experimental, descriptive or exploratory, survey-type research, with a theoretical framework based on a human rights approach. A total of 224 professionals participated in the survey, who were part of the PCPI in the RM, during the 2019-2020 academic year.The results showed the lack of training of this professional group in the knowledge of risk situations for children, related legislation, and autonomic protocol. It is concluded that there is an urgent need to articulate continuous training plans that integrate specific theoretical and practical contents on these issues, so that all the people professionally linked to the aforementioned program have the capacity to know how to detect situations of risk for children, as well as the regional protocol to be followed, if applicable.
A formação contínua dos profissionais é um desafio devido à necessidade de manter as pessoas atualizadas num ambiente em constante mudança. Este desafio é ainda maior quando se trata de crianças em situação de vulnerabilidade, porque afeta os seus direitos e é essencial cumprir os tratados internacionais ratificados por Espanha, bem como os regulamentos específicos do Estado e da comunidade autónoma. O texto que aqui apresentamos faz parte de um projeto de investigação mais amplo, relacionado com o estudo das necessidades e preferências do grupo de profissionais, de diferentes entidades do terceiro sector da ação social (fundações, associações, cooperativas, etc.), que desenvolvem o Programa CaixaProinfância na Região de Múrcia (RM).O método utilizado, com uma abordagem quantitativa, foi a consulta aos profissionais que desenvolvem o PCPI, uma investigação não experimental, descritiva ou exploratória do tipo inquérito, com um quadro teórico baseado na abordagem dos direitos humanos. A pesquisa envolveu 224 profissionais que faziam parte do PCPI na RM durante o ano letivo de 2019-2020.Os resultados evidenciaram a falta de formação deste grupo profissional no conhecimento das situações de risco para as crianças, da legislação conexa e dos protocolos regionais. Conclui-se que é urgente articular planos de formação contínua que integrem conteúdos teóricos e práticos específicos sobre estas questões, para que todos os profissionais ligados ao referido programa tenham a capacidade de saber detetar situações de risco para as crianças, bem como o protocolo regional a seguir, se aplicável
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados