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Estoques de C em Latossolos no planalto, Rio Grande do Sul, Brasil

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

    2. [2] Universidad del Tolima

      Universidad del Tolima

      Colombia

  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 54, Nº. 12, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Soil C stocks in latossolos of the planalto, Rio Grande do Sul, Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Approximately 5% of the total emissions (0.11 Gt CO2 and GWP-AR5) originate in Rio Grande do Sul state (RS), a representative agricultural region in Southern Brazil. This study assessed SOCS (soil organic C stocks) in Latossolos of the Planalto of RS, with up-to-date data obtained from recent field campaigns and legacy data, and relate these SOC stocks to environmental variables. A literature search identified 195 documents with SOCS in layers 0-30 cm and 0-100 cm. The mean SOCS (0-30 cm) in the Latossolos was significantly higher (73.6 Mg ha-1) than the suggested IPCC default (55 Mg ha-1). The highest stocks (237 ± 39 Mg ha-1) were measured in uncultivated Latossolos Brunos in the 0-100 cm layer, especially at higher altitudes and lower mean annual temperature. The most frequently occurring soil Latossolo Vermelho distroférrico-LVdf (25% of the Planalto), also had high SOCS. Surprisingly Latossolos Vermelho Distrófico (LVd) also had high SOCS, in spite of the coarser texture. The estimated SOCS in Latosoolos of the Planalto is 419.9 Tg C, 36% larger than reported previous studies. We concluded that, despite significant land use changes, soils of this region maintain large SOCS which had been underestimated in previous studies

    • português

      Aproximadamente 5% das emissões totais (0,11 Gt CO2 e GWP-AR5) têm origem no Rio Grande do Sul (RS), região agrícola representativa do Sul do Brasil. Este trabalho teve como objetivo avaliar os estoques de SOCS (estoques de C orgânico do solo) em Latossolos do Planalto do RS, com dados atualizados obtidos de campanhas de campo recentes e dados legados, e relacionar esses estoques de SOC com variáveis ambientais. Uma busca na literatura identificou 195 documentos com SOCS nas camadas de 0-30 cm e 0-100 cm. A média de SOCS (0-30 cm) nos Latossolos foi significativamente maior (73,6 Mg ha-1) do que o padrão sugerido pelo IPCC (55 Mg ha-1). Os maiores estoques (237 ± 39 Mg ha-1) foram medidos em Latossolos Brunos não cultivados, na camada de 0-100 cm. O solo Latossolo Vermelho distroférricoLVdf (25% do Planalto), mais frequente, também apresentou SOCS elevado. Surpreendentemente, o Latossolos Vermelho Distrófico (LVd) também apresentou SOCS elevado, apesar da textura mais grossa. O SOCS estimado em Latossolos do Planalto é de 419,9 Tg C, 36% maior do que estudos prévios relatados. Concluímos que, apesar das mudanças significativas no uso da terra, os solos dessa região mantêm grandes SOCS que haviam sido subestimados em estudos anteriores.


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