Este artículo tiene como objetivo proporcionar reflexión, teniendo como lente las prácticas utilizadas y desarrolladas durante el período pandémico en el que el AGENTE COVID-19 se extendió en múltiples direcciones cambiando nuestra vida diaria, nuestras rutinas, desincorporándonos del mundo y estableciendo nuevos lenguajes, nuevos comportamientos imponiendo un nuevo modelo de representación de las dimensiones de la realidad. La síntesis intentada en este artículo sólo pudo realizarse a través de una breve historiografía cartográfica cualitativa comprometida con el acceso al plan de fuerza que responde a la transformación de la experiencia que nos ofrece pistas para caminar más allá de la dicotomía ciencia-implementación siguiendo caminos, implicación en los procesos de producción, conexión de redes o rizomas. Concluimos que todavía no somos un nuevo colectivo. Somos individuos en camino a una conciencia grupal. Por ahora, lo que está pasando en esta pandemia es que todos corremos bajo el toldo de un bar porque está lloviendo. Así, la contribución de la pandemia, nos permite inventar un nuevo lenguaje, que nos lleva a establecer una relación con nuestro territorio y nuestra cultura de una manera más justa, más conectada con nuestra naturaleza, haciendo un diseño arquitectónico más compatible con nuestra “topografía”, con nuestra cultura, con la gente del lugar.
This article aims to provide reflection, having as lens the practices used and developed during the pandemic period in which the AGENT COVID-19 spread in multiple directions shifting our daily lives, our routines, disincorporating ourselves from the world and establishing new languages, new behaviors imposing a new model of representation of the dimensions of reality. The synthesis attempted in this article could only be performed through a brief qualitative cartographic historiography committed to access to the force plan that responds to the transformation of the experience that offer us clues to walk in a beyond the science-implementation dichotomy following paths, implication in production processes, connection of networks or rhizomes. We conclude that we are not yet a new collective. We are individuals on our way to a group consciousness. For now, what's happening in this pandemic is that we all run under the awning of a bar because it's raining. Thus, the contribution of the pandemic, allows us to invent a new language, which leads us to establish a relationship with our territory and our culture in a fairer way, more connected with our nature, making an architectural design more compatible with our “topography”, with our culture, with the people of the place.
O presente artigo tem por objetivo propiciar uma reflexão, tendo como lente as práticas utilizadas e desenvolvidas durante o período de pandemia em que o agente COVID-19 espalhou-se em múltiplas direções deslocando o nosso cotidiano, as nossas rotinas, nos desencaixando do mundo e instaurando novas linguagens, novos comportamentos, impondo um novo modelo de representação das dimensões da realidade. A síntese tentada neste artigo só poderia ser realizada por meio de uma breve historiografia-cartográfica de tipo qualitativo, comprometida com o acesso ao plano de forças que responde pela transformação da experiência que nos oferece pistas para caminhar num para além da dicotomia ciência-implementação, acompanhando percursos, implicação em processos de produção, conexão de redes ou rizomas. Concluímos que ainda não somos um novo coletivo. Somos indivíduos a caminho de uma consciência de grupo. Por enquanto, o que está ocorrendo nesta pandemia é que corremos todos para debaixo do toldo de um bar porque está chovendo. Assim, a contribuição da pandemia, nos possibilita inventar uma nova linguagem, que nos leva a estabelecer uma relação com o nosso território e a nossa cultura de forma mais justa, mais conectados com a nossa natureza, fazendo um desenho arquitetônico mais compatível com a nossa “topografia”, com a nossa cultura, com as pessoas do lugar.
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