Murilo Paiotti Dias, Jaciana Marlova Gonçalves Araujo, Kátia Zanvettor Ferreira
Este trabajo propone articular Literatura y Filosofía para que sea posible indicar posturas, que llamaremos revueltas, que la crisis pandémica del nuevo coronavirus requiere para que podamos superarla. Entendemos que esta discusión es útil para evitar que nos sorprendamos completamente ante la posible confrontación de futuras catástrofes de este tipo. Por lo tanto, nos apropiaremos del trabajo filosófico y literario de Albert Camus para distinguir dos tipos de revueltas queinicialmente identificamos en sus personajes de ficción. Estos personajes sirven como ilustración de los pensamientos de dos de los filósofos más destacados por sus propuestas y oposiciones en el debate sobre el coronavirus: Giorgio Agamben y Slavoj Žižek.
This article proposes to articulate Literature and Philosophy so that we can indicate postures, which we will call revolts, that the pandemic crisis of the new coronavirus requires to be overcome. We understand that this discussion is useful to prevent us from being completely surprised at the possible confrontation of future catastrophes of this kind. Thus, we will appropriate Albert Camus' philosophical and literary work to distinguish two types of revolts that we initially identified in his fictional characters. Then, these characters serve as an illustration for the thoughts of two of the most prominent philosophers for their proposals and oppositions in the debate about the coronavirus: Giorgio Agamben and Slavoj Žižek.
Este artigo propõe articular Literatura e Filosofia para que possamos indicar posturas, as quais chamaremos de revoltas, que a crise pandêmica do novo coronavírus exige para ser superada. Entendemos que essa discussão é útil para evitar que sejamos completamente surpreendidos no possível enfrentamento de futuras catástrofes do gênero. Assim, nos apropriaremos do trabalho filosófico e literário de Albert Camus para distinguirmos dois tipos de revoltas que identificamos, inicialmente, em suas personagens fictícias. Em seguida, essas personagens servem de ilustração para os pensamentos de dois dos filósofos mais destacados pelas suas propostas e oposições no debate acerca do coronavírus: Giorgio Agamben e Slavoj Žižek.
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