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Desenvolvimentos BIM no Plano Geral de Drenagem de Lisboa: Comunicação, acompanhamento e controlo

    1. [1] Instituto Universitário de Lisboa

      Instituto Universitário de Lisboa

      Socorro, Portugal

    2. [2] Plano Geral de Drenagem de Lisboa/Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa
    3. [3] TPF – Consultores de Engenharia e Arquitetura, S.A., Lisboa
    4. [4] Mota-Engil SA, Lisboa
    5. [5] Limsen Consulting, Lisboa
  • Localización: 5º Congresso Português de Building Information Modelling Volume 2 / coord. por Miguel Azenha, António Aguiar Costa, 2024, págs. 559-569
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Desde a publicação –no PTBIM 2022 – de um artigo sobre os desafios da implementação do BIM no Plano Geral de Drenagem de Lisboa, registou‑se uma notável evolução neste projeto. Com efeito, para além da conclusão do projeto e arranque da obra, com entrada em funcionamento da tuneladora no troço Campolide – Santa Apolónia, procedeu‑se ao desenvolvimento, implementação e exploração de várias ferramentas e técnicas BIM alinhadas com as necessidades e desafios específicos da obra, que se descrevem em dois trabalhos apresentados neste congresso. Neste trabalho descrevem‑se quatro aspetos. Em primeiro lugar, descreve‑se o uso dos modelos BIM na comunicação com stakeholders internos e externos, particulares, empresariais e institucionais. Em segundo lugar, destaca‑se o uso das capacidades de comunicação Autodesk Cosntruction Cloud para a comunicação interna do projeto, através dos Issues, aumentados com desenvolvimentos internos. Depois, e seguindo a obra um contrato de Concepção‑Construção, a produção das peças de projeto pelos vários projetistas é acompanhada pela produção dos modelos pelo Adjudicatário. Da sua análise conjunta, frequentemente resulta a introdução de melhorias e adaptações no projeto, continuando esta dinâmica no decorrer da obra, com a adaptação dos modelos e introdução da informação de obra relevante. O projeto contém, portanto, várias dezenas de modelos federados com mudanças frequentes, cuja qualidade tem de ser acompanhada. A análise dos parâmetros destes modelos é feita através da integração com o PowerBI, que proporciona insights valiosos sobre os dados do projeto. Finalmente, a comparação entre fotografias 360º da obra e os modelos tornou-se possível através da integração com a plataforma DroneDeploy, permitindo detetar problemas em obra e obter imagem e vídeo de qualidade e de forma económica. Este artigo partilha, pois, os avanços e aprendizagens destes dois anos, sublinhando a relevância da evolução contínua e adaptabilidade na implementação do BIM em projetos de grande escala


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