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Slavery, Family and Childhood in the Portuguese Diaspora in Southeast Asia, 16th-17th Centuries

    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: Ler história, ISSN-e 2183-7791, ISSN 0870-6182, Nº. 84, 2024 (Ejemplar dedicado a: Impérios: temas emergentes), págs. 113-133
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Escravatura, família e infância na diáspora portuguesa do sudeste asiático, séculos XVI e XVII
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A maior parte das atividades lucrativas dos portugueses na Ásia relacionava-se com o comércio marítimo, exigindo longas temporadas no mar. Os mercadores envolvidos no trato tinham bases de apoio em terra, como Goa, Cochim, Malaca e Macau. Deixavam família e escravos nessas cidades, mas frequentemente tinham parte dela a bordo. Os escravizados primavam pela variedade de origens geográficas e étnicas, e, sobretudo, por serem crianças, adolescentes ou jovens, muitos deles fruto de ligações entre portugueses e cativas. Este trabalho analisa documentação testamentária destes homens proveniente das Misericórdias do Porto e de Macau, entre os séculos XVI e XVII. Pretende-se cruzar história da família, história da infância e história do direito no sentido de evidenciar a presença de crianças e jovens escravizados enquanto membros da família. Este artigo faz parte do dossier temático sobre Mulheres, crianças e escravizados no império português da Ásia, séculos XVI-XVIII, organizado por Rozely Vigas e Rômulo Ehalt.

    • English

      The Portuguese communities in Asia were mainly concerned with maritime commerce, which required long periods on board. The families of most of these merchants resided on land, in cities such as Goa, Cochin, Malacca and Macao, and included numerous slaves of different geographical origins and ethnicities, also characterized by their young ages. This article examines the presence of enslaved children and youths in Portuguese last wills, which have been studied concerning the confraternities of Misericórdia of Porto and Macao, in a chronology that covers the sixteenth and seventeenth centuries. The present approach aims to combine family history, childhood history, and history of law, in order to highlight the presence of enslaved children and youths as family members. This article is part of the special theme section on Women, Children, and Enslaved People in the Portuguese Empire in Asia, 16th-18th Centuries, guest-edited by Rozely Vigas and Rômulo Ehalt.


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