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Three Ways of Consenting in Sixteenth-Century Goa

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Ler história, ISSN-e 2183-7791, ISSN 0870-6182, Nº. 84, 2024 (Ejemplar dedicado a: Impérios: temas emergentes), págs. 79-102
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Três modalidades de consentimento na Goa do século XVI
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this essay, I explore three instances of political consent by the local elites of Goa towards Portuguese governance in the sixteenth century. I delve into how these forms of consent evolved into an increasingly subconscious and ingrained acceptance. I argue that this progression stemmed from the broader effects of the local elites' micro decisions at three pivotal junctures: the formulation of the Foral de Mexia in 1526, the enactment of the 1541 document formalizing the redirection of local temple revenues towards Christian worship, and the establishment of the Foral/Tombo in 1554, which recorded the properties and assets associated with these temples and their officials. Initially motivated by pragmatism to maintain the social order and the elites’ status, these decisions had short-term objectives. Nevertheless, their cumulative impact bound these elites to imperial authority, leading to the transformation of their identity and solidifying Portuguese dominion. This article is part of the special theme section on Consenting to Early Modern Empires, guest-edited by Sonia Tycko.

    • português

      Este ensaio identifica três modalidades de consentimento político manifestadas pelas elites locais de Goa em relação ao domínio português no século XVI, explorando de que maneira essas formas de consentimento foram sendo gradualmente interiorizadas. O meu argumento é que essa interiorização resultou das consequências macro de um acumular de decisões micro em três momentos distintos: a produção do Foral de Mexia de 1526, do documento de 1541 que selou a transferência das rendas dos templos locais para o culto cristão, e a elaboração do Foral/Tombo de 1554, que inventariou as terras e bens que pertenciam a esses templos e aos seus oficiantes. Inicialmente pragmáticas, estas decisões tinham a intenção imediata de preservar a ordem local e o status das suas elites. No entanto, o seu efeito cumulativo vinculou-as à ordem imperial, contribuindo para a metamorfose da sua identidade e a durabilidade da dominação imperial portuguesa. Este artigo faz parte do dossier temático sobre Consentimento nos impérios da época moderna, organizado por Sonia Tycko.


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