Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


GENTRIFICACIÓN, ESTADO Y AGENTES URBANOS EN LA CIUDAD DE MÉXICO

    1. [1] Universidad de Guadalajara

      Universidad de Guadalajara

      México

  • Localización: Biblio 3W: Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, ISSN-e 1138-9796, Vol. 29, 2024
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Acorde con el título del trabajo, el objetivo y aporte original consistirá en explicar ¿Por qué la dinámica de bienes raíces (sector inmobiliario) está orientado por un mercado económico político que crea, modela y remodela la magnitud e intensidad del territorio urbano?. Se parte de la idea expresada por Karl Polanyi (2004 [1944]), quien sostiene que no es posible ninguna economía de mercado separada de la esfera política; es decir, se visualiza el mercado como un orden institucional, esto es: un conjunto de reglas y normas (tanto formales como informales) que establecen la forma cómo se construyen derechos de propiedad y relaciones de intercambio de bienes y servicios urbanos. En este sentido, el Estado (en tanto establece dichas normativas) desempeña una función constitutiva del mercado. El justificante epistémico que sustenta la narrativa de este trabajo es que se sigue la perspectiva institucionalista desarrollada por Karl Polanyi y en el que se colija que el mercado inmobiliario es una construcción política: es decir, se está sujeto a modificaciones y diferentes tipos de regulaciones (es decir, no existe “una economía de mercado”, sino muchas). La inexistencia del mercado autorregulado se complementa con una estrategia adicional que potencializa las ganancias inmobiliarias: la estrategia implementada, es la llamada, acumulación por despojo y/o desposesión (Harvey, David. 2007). Este concepto de acumulación por despojo hace eficiente la expansión del capital inmobiliario, pues se crea un maridaje con la política de gentrificación urbana que permite consolidar capitales inmobiliarios en razón de socializar pérdidas y privatizar ganancias.

    • português

      De acordo com o título do trabalho, a contribuição objetiva e original consistirá em explicar porque a dinâmica do setor imobiliário (setor imobiliário) é guiada por um mercado político econômico que cria, modela e remodela a magnitude e intensidade do território urbano ? Parte-se da ideia expressa por Karl Polanyi (2004 [1944]), que sustenta que nenhuma economia de mercado é possível separada da esfera política; ou seja, o mercado é visualizado como uma ordem institucional, ou seja: um conjunto de regras e normas (formais e informais) que estabelecem a forma como se constroem os direitos de propriedade e as relações de troca de bens e serviços urbanos. Nesse sentido, o Estado (desde que estabeleça essas regulamentações) cumpre uma função constitutiva do mercado. A justificativa epistêmica que sustenta a narrativa deste trabalho é que ele segue a perspectiva institucionalista desenvolvida por Karl Polanyi e na qual se conclui que o mercado imobiliário é uma construção política: ou seja, está sujeito a modificações e diferentes tipos de regulamentação (ou seja, não existe "uma economia de mercado", mas várias). A inexistência do mercado autorregulado é complementada por uma estratégia adicional que potencia os lucros imobiliários: a estratégia implementada denomina-se acumulação por desapropriação e/ou desapropriação (Harvey, David. 2007). Esse conceito de acumulação por desapropriação torna eficiente a expansão do capital imobiliário, pois cria uma combinação com a política de gentrificação urbana que permite a consolidação do capital imobiliário socializando perdas e privatizando lucro


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno