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Economia colaborativa: enquadramento económico

  • Isabel Correia [1] ; Paula Veiga [1]
    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: Economia Colaborativa / coord. por María Miguel Carvalho, Anabela Susana de Sousa Gonçalves, 2023, ISBN 978-989-8974-90-7, págs. 15-66
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O desenvolvimento da economia colaborativa corresponde ao que os economistas chamam de “inovação disruptiva”, pelo potencial de alterar os padrões de produção, consumo e distribuição, as relações sociais e de contribuir para a sustentabilidade ambiental. Apesar disso, ainda falta uma abordagem económica consolidada a este fenómeno. Neste estudo, centramos a análise nas principais características económicas dos mercados “peer to peer” da economia colaborativa e nos desafios que lançam à regulação. Quando exploram capacidade ociosa, os mercados “peer to peer” criam uma externalidade positiva, adicionando vantagens da troca às atribuídas aos mercados tradicionais. Adicionalmente, as plataformas reduzem os custos de transação, facilitando as trocas e aumentando o bem-estar. Mas existem riscos, incluindo os da criação de monopólios e de ameaças à concorrência “justa” entre empresas e aos direitos dos trabalhadores. As promessas de sustentabilidade estão também ainda longe de serem cumpridas. Os desafios regulatórios são vastos e difíceis de resolver no enquadramento regulamentar atual.

    • English

      The development of the collaborative economy corresponds to what economists call “disruptive innovation”, due to the potential to change production, consumption and distribution patterns, social relations and to contribute to environmental sustainability. Despite this, there is still a lack of a consolidated economic approach to this phenomenon. In this work, we focus the analysis on the main economic characteristics of the “peer to peer” markets and the challenges they pose to regulation. When explo-ring idle capacity, the “peer to peer” markets create a positive externality, adding advantages of exchange to those attributed to traditional markets. Additionally, platforms reduce transaction costs, facilitating exchanges and increasing wellbeing. But there are risks, including those of creating mo-nopolies and threats to “fair” competition between companies and workers' rights. The promises of sustainability are also far from being fulfilled. The regulatory challenges are vast and difficult to resolve in the current regu-latory framework.


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