Resumen de Prevalência de comportamentos de risco para transtornos alimentares em atletas: Uma revisão sistemática
Rafaela Mendoça Fontella, Ana Letícia Vargas Barcelos, Karina Sanches Machado d'Almeida
- español
Introducción: El entorno deportivo competitivo exige mucha disciplina y requiere rutinas regladas para lograr mejores resultados, lo que puede generar exigencias y estrés. Se cree que este entorno puede favorecer el desarrollo de trastornos alimentarios (TCA). El objetivo de este estudio fue investigar la prevalencia de conductas de riesgo de trastornos alimentarios (CRTA) en deportistas. Materiales y métodos: Revisión sistemática realizada en las bases de datos PubMed, Lillacs y SciELO, de artículos publicados en los últimos cinco años, en portugués e inglés. Para la búsqueda se utilizaron los términos “Anorexia”, “Athletes”, “Bulimia”, “Exercise”, “Feeding and Eating Disorders” y “Sports”.Resultados: Se encontraron un total de 2101 estudios y, luego de aplicar la elegibilidad criterios se incluyeron 30 estudios, en esta revisión el 80% de los estudios identificaron la presencia de CRTA's, en cuanto a la imagen corporal la insatisfacción osciló entre el 3,8% y el 87%, se encontró que el trastorno más estudiado fue la bulimia, seguida de la anorexia, trastorno por atracón periódico y ortorexia, siendo el Eating Attitudes Test-26 (EAT-26) el cuestionario más utilizado (40%), las modalidades más estudiadas fueron carrera (25%), fútbol (20,8%), ballet (16,7%). y culturismo (12,5%). La prevalencia de CRTA's en mujeres fue 23,5% y 18,7% en hombres. La edad promedio de los participantes del estudio (n= 18) fue 25,2 años. Conclusión: Los atletas parecen ser vulnerables al desarrollo de AT's, que puede afectar a cualquier deporte, género y edad, siendo el EAT-26 el instrumento más utilizado para identificar los CRTA. Las investigaciones sobre este tema ayudan a esclarecer este problema, prevenir riesgos y tratarlos tempranamente.
- português
Introdução: O ambiente esportivo competitivo exige muita disciplina e requer rotinas regradas para alcançar melhores resultados, o que pode gerar cobranças e estresse. Acredita-se que esse ambiente possa favorecer o desenvolvimento de transtornos alimentares (TA’s). O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de comportamentos de risco para transtornos alimentares (CRTA’s) em atletas. Materiais e métodos: Revisão sistemática realizada nas bases de dados PubMed, Lillacs e SciELO, para artigos publicados nos últimos cinco anos, em português e inglês. Para a busca, foram utilizados os termos “Anorexia”, "Athletes”, “Bulimia”, “Exercise”, “Feeding and Eating Disorders” e “Sports”. Resultados: Um total de 2101 estudos foram encontrados e, após a aplicação dos critérios de elegibilidade, 30 estudos foram incluídos. Nesta revisão, 80% dos estudos identificaram a presença de CRTA’s. Sobre a imagem corporal, a insatisfação variou de 3,8% a 87%. Constatou-se que o transtorno mais estudado foi a bulimia, seguido da anorexia, transtorno compulsivo alimentar periódico e ortorexia. O Eating Attitudes Test-26 (EAT-26) foi o questionário mais utilizado (40%). As modalidades mais estudadas foram a corrida (25%), futebol (20,8%), balé (16,7%) e fisiculturismo (12,5%). A prevalência de CRTA’s nas mulheres foi de 23,5% e 18,7% nos homens. A média de idade dos participantes dos estudos (n=18) foi de 25,2 anos. Conclusão: Os atletas parecem ser vulneráveis ao desenvolvimento de TA's, os quais podem afetar qualquer modalidade, sexo e idade. O EAT-26 foi o instrumento mais utilizado para a identificação dos CRTA's. As pesquisas sobre esse tema auxiliam no esclarecimento desse problema, para prevenir riscos e tratá-los precocemente.
- português
Introdução: O ambiente desportivo competitivo exige muita disciplina e requer rotinas regradas para alcançar melhores resultados, o que pode gerar exigências e stress. Acredita-se que este ambiente possa favorecer o desenvolvimento de distúrbios alimentares (TA’s). O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de comportamentos de risco para perturbações alimentares (CRTA’s) em atletas. Materiais e métodos: Revisão sistemática realizada nas bases de dados PubMed, Lillacs e SciELO, para artigos publicados nos últimos cinco anos, em português e inglês. Para a pesquisa foram utilizados os termos “Anorexia”, "Athletes”, “Bulimia”, “Exercise”, “Feeding and Eating Disorders” e “Sports”. Resultados: Foram encontrados um total de 2101 estudos e, após a aplicação dos critérios de elegibilidade, foram incluídos 30 estudos. Nesta revisão, 80% dos estudos identificaram a presença de CRTA’s. , seguido da anorexia, da perturbação compulsiva alimentar periódica e da ortorexia. %), ballet (16,7%) e culturismo (12,5%). A prevalência de CRTA’s nas mulheres foi de 23,5% e 18,7% nos homens. 18) foi de 25,2 anos Conclusão: Os atletas parecem ser vulneráveis ao desenvolvimento de TA’s, os quais podem afetar qualquer modalidade, sexo e idade. A investigação sobre este tema auxilia no esclarecimento deste problema, para prevenir riscos e tratá-los precocemente.
- English
Introduction: The competitive sports environment requires a lot of discipline and requires ruled routines to achieve better results, which can generate demands and stress. It is believed that this environment may favor the development of eating disorders (ED’s). The aim of this study was to investigate the prevalence of risk behaviors for eating disorders (RBED’s) in athletes. Materials and Methods: Systematic review carried out in the PubMed, Lillacs and SciELO databases, for articles published in the last five years, in Portuguese and English. For search, the terms used were "Anorexia", “Athletes", "Bulimia", "Exercise", "Feeding and Eating Disorders" and "Sports". Results: A total of 2101 studies were found and, after applying the eligibility criteria, 30 studies were included. A total of 7820 people were included. In this review, 80% of the studies identified the presence of RBED’s. Regarding body image, dissatisfaction ranged from 3.8% to 87%. It was found that the most studied disorder was bulimia, followed by anorexia, binge eating disorder and orthorexia. The Eating Attitudes Test-26 was the most used questionnaire (40%). The most studied sports were running (25%), football (20.8%), ballet (16.7%) and bodybuilding (12.5%). The prevalence of RBED’s in women was 23.5%, and 18.7% in men. The average age of study participants (n=18) was 25.2 years. Conclusion: Athletes appear to be vulnerable to the development of EDs, which can affect any sport, gender and age. The EAT-26 was the most used instrument for the identification of RBED's. Research on this topic helps to clarify this problem, to prevent risks and treat them early.
- italiano
Introduzione: L'ambiente sportivo competitivo richiede molta disciplina e richiede routine regolamentate per ottenere risultati migliori, il che può generare richieste e stress. Si ritiene che questo ambiente possa favorire lo sviluppo dei disturbi alimentari (DE). L'obiettivo di questo studio era di indagare la prevalenza dei comportamenti a rischio per i disturbi alimentari (CRTA) negli atleti. Materiali e metodi: Revisione sistematica effettuata nei database PubMed, Lillacs e SciELO, per articoli pubblicati negli ultimi cinque anni, in portoghese e inglese. Per la ricerca sono stati utilizzati i termini “Anoressia”, “Atleti”, “Bulimia”, “Esercizio fisico”, “Disturbi della nutrizione e dell’alimentazione” e “Sport”. Risultati: sono stati trovati in totale 2101 studi e, dopo aver applicato l’ammissibilità criteri, sono stati inclusi 30 studi. In questa revisione, l'80% degli studi ha identificato la presenza di CRTA. Per quanto riguarda l'immagine corporea, l'insoddisfazione variava dal 3,8% all'87%. Si è scoperto che il disturbo più studiato era la bulimia, seguita dall'anoressia, disturbo da alimentazione incontrollata periodica e ortoressia. L'Eating Attitudes Test-26 (EAT-26) è stato il questionario più utilizzato (40%). Le modalità più studiate sono state la corsa (25%), il calcio (20,8%), la danza classica (16,7%) e bodybuilding (12,5%). La prevalenza di CRTA nelle donne era del 23,5% e del 18,7% negli uomini. L'età media dei partecipanti allo studio (n = 18) era di 25,2 anni. Conclusione: gli atleti sembrano essere vulnerabili allo sviluppo di AT, che può colpire qualsiasi sport, sesso ed età.L'EAT-26 è stato lo strumento più utilizzato per identificare i CRTA. La ricerca su questo argomento aiuta a chiarire questo problema, a prevenire i rischi e a trattarli precocemente.
