Although Family Planning is a right, some people, especially women, continue to have unmet contraceptive needs because of some barriers that prevent them from exercising this right. This article analyzes the barriers that men and women face in exercising their right to family planning in Southern Mozambique. To materialize the research, qualitative methodology was adopted and data collection techniques included semi-structured interviews, Focus Groups, participant observation and informal conversations. The results indicate that there are two large groups of barriers that prevent or condition men and women from adhering to Family Planning and using modern contraceptives, namely: individual and community barriers and institutional barriers or those linked to the health sector.
Apesar de o Planejamento Familiar ser um direito, algumas pessoas, sobretudo mulheres, continuam com necessidades de contracepção não atendidas por causa de algumas barreiras que as impedem de exercer tal direito. Este artigo analisa as barreiras que homens e mulheres enfrentam para exercerem o seu direito ao planejamento familiar no Sul de Moçambique. Para a materialização da pesquisa foi adotada a metodologia qualitativa e como técnicas de recolha de dados as entrevistas semiestruturadas, os Grupos Focais, a observação participante e as conversas informais. Os resultados indicam que existem dois grandes grupos de barreiras que impedem ou condicionam homens e mulheres de aderirem ao Planejamento Familiar, incluindo os contraceptivos modernos, nomeadamente: barreiras individuais e comunitárias e barreiras institucionais ou ligadas ao setor de saúde.
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