Arguments in defense of the body as a “point of view”, “important object” or “perspective” in the Social Sciences have been growing since the 1990s. In this paper, I discuss what precisely the study of the body has to say to social theory, or in other words, what is the potential of this topic in the theoretical scope of Social Sciences. I seek to explain the emergence of the body as “object” and analytical “perspective”, starting from its intrinsic ambiguity, as well as the ambiguity of institutional arrangements in western modernity. Afterwards, I explore the possible contributions of the body to themes such as the relations between action and structure, and the construction of subjectivity.
Argumentos em defesa do corpo como “ponto de vista”, “objeto importante” ou “perspectiva” nas Ciências Sociais vêm crescendo desde a década de 1990. Nesse artigo, discorro sobre o que precisamente o estudo do corpo diz para a teoria social, ou em outras palavras, qual é o potencial desse tópico no âmbito teórico das Ciências Sociais. Procuro explicar a emergência do corpo enquanto “objeto” e “perspectiva” analítica a partir de sua ambiguidade intrínseca, bem como da ambiguidade dos arranjos institucionais da modernidade ocidental. Então, discorro sobre as possíveis contribuições do corpo para temas como a relação entre ação e estrutura, e a construção da subjetividade.
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