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O que a beleza e a cosmética nos ensinam sobre ser branque?

    1. [1] Universidade Autônoma Metropolitana - Iztapalapa
  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 14, Nº. 1, 2024 (Ejemplar dedicado a: Tema Livre), págs. 1-24
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • What do beauty and cosmetics teach us about being white?
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O texto a seguir aborda o que significa ser branque por meio de pesquisas qualitativas e escritas autoetnográficas sobre a beleza, com a intenção de revelar a complexidade de suas personificações. Dessa forma, contradiz pressupostos que dão como certo o desejo de incorporar traços “brancos” e belos, bem como a compreensão do corpo como um artefato passivo e homogêneo. O artigo utiliza lições históricas e conceituais sobre beleza, raça e etnia, para então argumentar através de definições plurais do corpo como ambos estão incorporados nas realidades latino-americanas, particularmente no México; e termina com questionamentos sobre as fronteiras entre a beleza, o ser branque e a humanidade. Para isso, recupera o conhecimento corporal e discursivo des trabalhadores da indústria cosmética na Cidade do México, provenientes da etnografia de doutorado da autora; juntamente com o escopo do conteúdo pedagógico ministrado sobre os temas envolvidos e experiências pessoais como acadêmica racializada.

    • English

      The following paper addresses what it means to be white through qualitative research and autoethnographic writing about beauty, with the intention of revealing the complexity of its personifications. In this way, it contradicts assumptions that take for granted the desire to incorporate “white” and beautiful features, as well as the understanding of the body as a passive and homogeneous artifact. The article uses historical and conceptual lessons about beauty, race and ethnicity, to then argue through plural definitions of the body how both are embodied in Latin American realities, particularly in Mexico; and ends with questions about the borders between beauty, whiteness and humanity. To do this, it recovers the corporeal and discursive knowledge of workers in the cosmetics industry in Mexico City from the author's doctoral ethnography; along with lessons from pedagogical content taught on the topics involved and personal experiences as a racialized academic woman.


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