Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Reflexões decoloniais sobre o processo civilizador e descivilizador até os dias atuais: um diálogo com o autocontrole de moradores de periferia no Brasil urbano.

    1. [1] Universidade Federal do Ceará

      Universidade Federal do Ceará

      Brasil

  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 12, Nº. 2, 2022 (Ejemplar dedicado a: Colonialidade e fronteiras do conhecimento), págs. 60-80
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Decolonial reflections on the civilizing and decivilizing process up to the presentday:: a dialogue with the self-control of periphery residents in urban Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Based on Nobert Elias, this article critically discusses the interdependent process between civilization and de-civilization in the modern-colonial world-system, and its relations to the mechanisms of otherness and sameness. In this interdependence we emphasize violence. It was the servitude and enslavement of non-Europeans by the colonizers that generated patterns of free labour organization in Europe. This in a long-lasting process in which power relations manage not only differences in customs, but also the possibilities of incorporating self-control and heterocontrol of individuals. With support from Elias and decolonial critique we argue that the informalization of mores in the continuation of the civilizing process, from the elites to the lower strata, made self-control a widespread pattern for all. This patternwas not made homogeneously in the cities, having socio-environmental nuances, as indicated by the experiences and reports of residents of the Brazilian peripheries

    • português

      Com base em Nobert Elias, este artigo discute criticamente o processo interdependente entre civilização e descivilização no sistema-mundo colonial-moderno, e, suas relações com os mecanismos de alteridade e semelhança. Nessa interdependência enfatizamos a violência, foram a servidão e a escravidão dos não europeus que geraram possibilidades de organização do trabalho livre na Europa, num processo de longa duração em que as relações de poder manejam não só diferenças de costumes, mas também nas possibilidades de incorporação do autocontrole e do heterocontrole. Com a ajuda de Elias e da crítica decolonial argumentamos que a informalização dos costumes na continuação do processo civilizador, desde as elites até as camadas baixas, tornou o autocontrole disseminado a todos, apesar que, não de forma homogênea nas cidades, possuindo nuances socioambientais, como indicam vivências e relatos de moradores das periferias brasileiras.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno