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Um breve retorno à disputa entre universalismo e relativismo

    1. [1] Mouvement anti-Utilitariste dans les Sciences Sociales (MAUSS)
  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 11, Nº. 1, 2021 (Ejemplar dedicado a: Romper o mimetismo do Norte: Decrescimento, bem viver, eurocentrismo e a epistemologia do SUL), págs. 222-229
  • Idioma: portugués
  • Es reseña de:

    • Il n’y a pas d’identité culturelle

      François JULLIEN

      Paris : L’Herne, 2016

  • Enlaces
  • Resumen
    • Desde seu início, o MAUSS (Movimento AntiUtilitarista nas Ciências Sociais) tem estado em busca de um relativismo cultural aceitável. Um de seus pontos de partida - além da crítica ao utilitarismo e da referência ao Ensaio sobre o dom de Mauss – foi um apelo ao outro que fiz, com Gérald Berthoud, e, com Serge Latouche, uma crítica à ocidentalização do mundo e, portanto, às pretensões do Ocidente de impor seu universalismo em toda parte, a começar pelo universalismo da economia de mercado e o imperativo do desenvolvimento. Mas como podemos defender o ideal democrático - e a fortiori uma certa ancoragem à esquerda - enquanto professamos a ideia de igual valor ou dignidade de todas as culturas, sabendo que muitos estão longe de defender a democracia (e não vamos nem falar de igualdade entre homens e mulheres)? Deveríamos dizer que o que é bom para nós não é bom para eles - e vice-versa - e parar por aí, dizendo a nós mesmos que assim, cada um ficando em casa, as vacas serão bem cuidadas? Mas, mesmo supondo que esta posição seja, em princípio, defensável, não se esbarra no fato de que no final não sabemos muito bem quem somos "nós" e quem são "eles"?  Que nem "nós" nem "eles" são dotados de identidade e homogeneidade suficientes para serem facilmente identificáveis. Que existem eles em nós e nós neles.


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