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Eurocentrismo e redução da crítica ao plano simbólico

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

    2. [2] Universidade La Salle, Canoas, RS.
  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 11, Nº. 1, 2021 (Ejemplar dedicado a: Romper o mimetismo do Norte: Decrescimento, bem viver, eurocentrismo e a epistemologia do SUL), págs. 131-153
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Eurocentrism and reduction of criticism of the symbolic plane
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O estudo investiga como o eurocentrismo estimula que a crítica decolonial aos conflitos sócio-raciais seja reduzida ao plano simbólico. Para alcançar o objetivo a investigação adotou a interdisciplinaridade como método, utilizando delineamento bibliográfico para coleta de dados. Os resultados indicam que os genocídios perpetrados ao longo da colonial-modernidade constituíram a Europa e a centralidade euro-ocidental, permitindo que as suas simbolizações sobre a realidade não fossem consideradas formas simbólicas específicas, mas, sim, abstratas e, portanto, universais de integração do real. O estudo concluiu que embora a crítica ao eurocentrismo seja capaz de identificar os genocídios/epistemicídios que o constituem, isto é, conclua que a centralidade da simbologia ocidental reside na força e não na sofisticação das suas representações sobre a realidade, é preciso que a teoria decolonial não apenas reivindique saberes insurgentes, mas legitime o uso revolucionário do padrão de força que garantiu a emergência e garante a reprodução do eurocentrismo.

    • English

      The study investigates how Eurocentrism encourages that decolonial criticism of socio-racial conflicts be reduced to the symbolic level. To achievethe objective, the investigation adopted interdisciplinarity as a method, using a bibliographic design for data collection. The  results  indicate  that  the  genocides  perpetrated  throughout  colonial-modernity constituted Europe and the Euro-Western centrality, allowing their symbolizations about reality  not  to be  considered  specific  symbolic  forms,  but  rather  abstract  and,  therefore, universal  integration  of  the  real.  The  study  concluded  that  although  the  criticism  of Eurocentrism  is  capable  of  identifying  the  genocides  /  epistemicides  that  constitute  it, that is, consider that the centrality of Western symbology lies in the strength and not in the  sophistication  of  its  representations  about  reality,  it  is  necessary  that  the  theory decolonial not only claims insurgent knowledge, but legitimizes the revolutionary use of the pattern of force that guaranteed the emergence and guarantees the reproduction of Eurocentrism.


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