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A responsabildade democrática e o catastrofismo emancipatório em tempos de Coronavírus: Por uma nova ética coletiva anti-utilitarista

    1. [1] UFPE
    2. [2] Departamento de Antropologia e Sociologia, Universidade de Lausanne, Suíça
  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 10, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: A pandemia em um mundo complexo e global | pós-colonialidade e solidariedade em perspectivas), págs. 40-63
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Democratic responsibility and emancipatory catastrophism in the age of Coronavirus: For a new collective anti-utilitarian ethics
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      One of the central elements which accompanied the occurrences of Covid-19 has to do with the supposed enlargement of public responsibility towards all citizens, with the aim to avoid the spread of infection. Having as its main basis the theory of responsibility by Jonas, the current study proposes a philosophical reflection about a possible transformation of the relationships between rulers and governed occurred during the pandemic period. The study points out possible alternatives in a moment of “catastrophic emancipation”, according to a perspective elaborated by Beck. Besides the methodological philosophical tools, the article presents a historical approach, comparing the management carried out during the various pandemics occurred over the centuries. Theconclusion is that the management errors repeat themselves over the time, leaving space for news forms of individual freedom restriction, as well as for conquests and opportunities of enlargement of democratic spaces and remodeling of social relations, onthe basis of a perspective more focused on the centrality of human being.

    • português

      Um dos elementos centrais que tem acompanhado as ocorrências do Covid-19 tem a ver com o suposto alargamento da responsabilidade pública a todos os cidadãos, com o objetivo de evitar a difusão do contágio. Com base na teoria da responsabilidade de Jonas, o estudo aqui apresentado proporciona uma reflexão filosófica em volta das possíveis mudanças no relacionamento entre governados e governantes ocorridas no período da pandemia, identificando as possíveis alternativas num momento de “emancipação catastrófica”, segundo a perspectiva de Beck. Além das ferramentas metodológicas da filosofia, o texto apresenta uma abordagem histórica, comparando a gestão das várias pandemias ao longo dos séculos. A conclusão é de que os erros de gestão se repetem no tempo, deixando espaços para novas formas de restrição das liberdades individuais, assim como para conquistas e oportunidades de alargamento dos espaços democráticos e de remodelação das relações sociais, com base numa ótica mais focada na centralidade da pessoa humana.


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