Silvana Colombelli Parra Sanches
This article is invented based on the work of a teacher-researcher, blurred by other pedagogies, produced by collectives, ethnic groups and diverse subjects. The theoretical framework includes the ecology of knowledge by Santos (2010), the Other Subjects by Arroyo (2014), the coloniality of knowledge by Mignolo (2017) and the non-eurocentric pedagogy of Gomes (2010) and Diallo (2021). The (anti)method is based on the sentimental cartography of Rolnik (2016) and the rhizome of Deleuze and Guattari (1995). In this way, I assess the experiences and (dis)paths that marked my trajectory when I opted for educational practice based on cultural difference, and the results that provoked grooves in the microcosm where I work, with regard to coloniality and abyssal thinking
Este artigo inventa-se a partir do fazer de uma professora-pesquisadora, borrado por pedagogias outras, produzidas por coletivos, grupos étnicos e sujeitos diversos. O referencial teórico passa pela ecologia de saberes de Santos (2010), os Outros Sujeitos de Arroyo (2014), a colonialidade do saber de Mignolo (2017) e a pedagogia não-eurocêntrica de Gomes (2010) e Diallo (2021). O (anti)método se faz a partir da cartografia sentimental de Rolnik (2016) e, do rizoma de Deleuze e Guattari (1995). Desta maneira, avalio as experiências e (des)caminhos que marcaram minha trajetória ao optar pela prática educativa a partir da diferença cultural, e os resultados que provocaram sulcamentos no microcosmo onde atuo, no que se refere a colonialidade e o pensamento abissal.
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