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Resumen de Revoltas estudantis em São Paulo: levante das juventudes e a representação dos corpos em filmes sobre as ocupações secundaristas

Gabriela do Amaral Peruffo, Juliana Vieira Costa

  • español

    En 2015, en la ciudad de São Paulo, Brasil, miles de estudiantes de secundaria ocuparon sus escuelas contra un proyecto de reorganización del sistema educativo que exigía el cambio de escuelas de 311.000 estudiantes y 74.000 profesores, y el cierre de 93 escuelas en el estado. Este artículo reflexiona sobre este movimiento contrahegemónico basado en la representación del cuerpo de los estudiantes en imágenes producidas por ellos mismos y por terceros, utilizadas en películas documentales producidas después de las ocupaciones. Para ello, analizaremos las imágenes de los gestos de levantamiento de estos cuerpos que protagonizaron las ocupaciones de la escuela secundaria de dos películas que presentan diferentes narrativas de la época: Lute como uma menina (2016), de Beatriz Alonso y Flavio Colombini, y Espero tua (Re)volta (2019), de Eliza Capai.

  • English

    In 2015, in the city of São Paulo, Brazil, thousands of high school students occupied their schools against a project to reorganize the educational system that called for the change of schools of 311,000 students and 74,000 teachers, and the closure of 93 schools in the state. This article is about the counter-hegemonic movement that were secondary school occupations in São Paulo, Brazil, in 2015, based on the representation of students' bodies in images produced by themselves and by others, used in documentary films. We will analyze the images of the uprising gestures of these bodies that starred in the secondary school occupations from two films that present different narratives of the period: Lute como uma menina (2016), by Beatriz Alonso and Flavio Colombini, Espero Tua (Re) Volta (2019), by Eliza Capai.

  • português

    No ano de 2015, na cidade de São Paulo, Brasil, milhares de estudantes secundaristas ocuparam suas escolas contra um projeto de reorganização do sistema educacional que previa a mudança de escola de 311 mil estudantes e 74 mil professores, e o fechamento de 93 escolas no estado. Este artigo faz uma reflexão acerca deste movimento contra hegemônico a partir da representação dos corpos dos estudantes em imagens produzidas por eles próprios e por terceiros, utilizadas em filmes documentários produzidos após as ocupações. Para tanto, vamos analisar as imagens dos gestos de levante desses corpos que protagonizaram as ocupações escolares secundaristas a partir de dois filmes que apresentam diferentes narrativas do período: Lute como uma menina (2016), de Beatriz Alonso e Flavio Colombini, Espero tua (Re)volta (2019), de Eliza Capai. 


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