El Racismo a través de los cuerpos: procesos de racialización y trabajo agrícola

• María Elena Herrera Amaya ^[1]
  1. [1] Posdoctorantes Conahcyt/IIJ-UNAM
• Localización: Boletín de Antropología, ISSN-e 2390-027X, ISSN 0120-2510, Vol. 39, Nº. 67, 2024, págs. 18-37
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • O racismo através dos corpos: processos de racialização e trabalho agrícola
  • Racism through bodies: processes of racialization and agricultural labor
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  • Texto completo
• Resumen
  • español

    Este texto analiza los efectos que el racismo tiene sobre los cuerpos de poblaciones racializadas. Particularmente, se centra en el caso de familias trabajadoras agrícolas indígenas, para quienes, aunque el racismo no se nombre como tal, son las huellas en sus cuerpos las que hablan sobre el racismo y sus procesos profundos y complejos de racialización, y que se manifiestan de manera cotidiana en forma de cansancio, dolores, molestias, entre otras. A partir esto se propone generar una reflexión desde el enfoque etnográfico para estudiar el racismo y sobre el trabajo situado desde la investigación social frente a estas problemáticas.

  • English

    This text analyzes the effects that racism has on the bodies of racialized populations. Particularly, it focuses on the case of indigenous agricultural working families, for whom, although racism is not named as such, it is the traces in their bodies that speak about racism and its deep and complex processes of racialization, and that are manifested on a daily basis in the form of fatigue, pain, discomfort, among others. From this, it is proposed to generate a reflection from the ethnographic approach to study racism and on the work located from the social research in front of these problems.

  • português

    Este texto analisa os efeitos do racismo sobre os corpos das populações racializadas. Em particular, centra-se no caso das famílias de trabalhadores rurais indígenas, para as quais, embora o racismo não seja nomeado como tal, são os traços nos seus corpos que falam do racismo e dos seus profundos e complexos processos de racialização, e que se manifestam quotidianamente sob a forma de cansaço, dor, desconforto, entre outros. A partir disso, propõe-se gerar uma reflexão a partir da abordagem etnográfica para estudar o racismo e sobre o trabalho situado da investigação social face a estes problemas.