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The earth-body-territory and the dancing of young black Quilombola women

    1. [1] Universidade Federal de Alagoas

      Universidade Federal de Alagoas

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Revista de psicología (Santiago), ISSN-e 0719-0581, Vol. 33, Nº. 1, 2024
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • O terra-corpo-território e o dançar de jovens negras quilombolas
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The article aims to analyze the unique enunciation of the bodies of young black Quilombola women in the land-body-territory movement. The concept announces itself here as the immediate enclosure of 8 young women who narrate about other lives and possible ways of being. Methodologically, the study starts from an intervention research, which used as instruments the field diary, participant observation and collaborative meetings. For 8 months we accompanied rehearsals, debates and field activities. The analysis is based on two bases: the decolonial theoretical-methodological perspective and the concept of land-body-territory. The research shows that the dance group opens up to the approximation of singularities and integration of black Quilombola emotional experiences; resounds on indignation and resistance, presenting another possible world through corporeality, including that dance is preservation of a state of blackness that is inscribed in the body, memory and perception.

    • português

      O artigo tem como objetivo analisar a enunciação singular dos corpos de jovens mulheres negras quilombolas, no movimento de terra-corpo-território. O conceito anuncia-se aqui como recinto imediato de 8 jovens mulheres que narram sobre outros viveres e modos de ser possíveis. Metodologicamente, o estudo parte de uma pesquisa-intervenção, a qual utilizou como instrumentos o diário de campo, a observação participante e os encontros colaborativos. Durante 8 meses acompanharam-se ensaios, debates e atividades de campo. A análise é fundamentada por duas bases: a perspectiva teórico-metodológica decolonial e o conceito de terra-corpo-território. A pesquisa evidencia que o grupo de dança abre para aproximação de singularidades e integração de vivências emocionais negras quilombolas; ressoa sobre indignação e resistência, apresentando, através da corporeidade, um outro mundo possível, inclusive que a dança é preservação do estado de negritude que se inscreve no corpo, na memória e na percepção.


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