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Associação entre sintomas de ansiedade moderados e graves com a atividade física habitual

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

    3. [3] Universidade de Pernambuco

      Universidade de Pernambuco

      Brasil

    4. [4] Universidade do Extremos Sul Catarinense (UNESC)
  • Localización: Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Vol. 29, Nº. 315, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Relación entre síntomas de ansiedad moderada y grave y actividad física habitual
    • Association Between Moderate and Severe Anxiety Symptoms with Habitual Physical Activity
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo del presente estudio fue verificar la relación de factores comportamentales e indicadores de salud con presencia de síntomas de ansiedad en usuarios de Unidades Básicas de Salud (UBS) de la ciudad de Caruaru, Pernambuco. Estudio epidemiológico, transversal, con datos de 214 usuarios de ambos sexos, mayores de 40 años, seleccionados de 7 UBS. La variable dependiente fue intensidad de los síntomas de ansiedad, estimada con la Encuesta de Ansiedad de Beck. Las variables independientes fueron: actividad física habitual, en el tiempo libre, en el trabajo, en movimiento y actividades domésticas evaluadas con la versión larga del Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ). Los datos sociodemográficos fueron las variables de ajuste. Las asociaciones se probaron mediante la prueba de Chi-cuadrado y regresión multinominal, y los resultados se presentaron como odds ratios e intervalos de confianza del 95%. La prevalencia de síntomas de ansiedad leve fue del 32,7% y los síntomas de moderados a graves fueron del 23,4%. Entre los participantes, el 86,9% estaban clasificados como activos y el 76,2% activos en actividades domésticas. El modelo multivariado indicó que ser activo en actividades domésticas y tener un diagnóstico de depresión aumenta la probabilidad de presentar síntomas de ansiedad de moderados a graves (OR=2,57; IC95%:1,04-6,39) y (OR=5,21; IC95%:1,924–14,124), respectivamente. La asociación entre síntomas de ansiedad moderada a grave y mayores niveles de actividad física doméstica apunta a la necesidad de acciones y políticas enfocadas a promover la salud en general y actividad física durante el tiempo libre, en particular.

    • English

      The objective of this study was to verify the association of behavioral factors and health indicators with the presence of anxiety symptoms in users of Basic Health Units in the municipality of Caruaru, Pernambuco. This cross-sectional study used data from 214 males and females> 40 years old, selected from 7 PCS. The dependent variable was the intensity of anxiety by the Beck Anxiety Inventory. Independent variables were the general level of physical activity and its domains: leisure-time, work, transportation, and household tasks measured through the long version of the International Physical Activity Questionnaire. Sociodemographic and economic data were adjustment variables. The associations were verified by using the Chi-square test and multinomial regression, and the results are presented in Odds Ratio and 95% Confidence Interval. The prevalence of mild and moderate to severe symptoms of anxiety was 32.7% and 23.4%, respectively. 86.9% of the sample was considered physically active and 76.2% active in household tasks measured. The multivariate logistic model indicated that being active in household activities and having a diagnosis of depression increase the likelihood of moderate to severe anxiety symptoms (OR=2.57; 95% CI: 1.04–6.39) e (OR=5.21; 95% CI: 1.92–14.12), respectively. The association between moderate to severe anxiety symptoms and higher levels of domestic physical activity indicates the need for actions and policies focused on promoting health in general, and physical activity during leisure time, specifically.

    • português

      O objetivo do presente estudo foi verificar a associação de fatores comportamentais e indicadores de saúde com a presença de sintomas de ansiedade em usuários de Unidades Básicas de Saúde no município de Caruaru, Pernambuco. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal com dados de 214 usuários de ambos os sexos, com idade >40 anos, selecionados em 7 Unidades Básicas de Saúde. A variável dependente foi a intensidade dos sintomas de ansiedade, estimada através do Inquérito de Ansiedade de Beck. As variáveis independentes foram: atividade física habitual, no lazer, no trabalho, em locomoção e atividades domésticas avaliadas com a versão longa do questionário internacional de atividade física (IPAQ). Dados sociodemográficos foram as variáveis de ajuste. As associações foram testadas por meio do teste Qui-quadrado e regressão multinominal, com resultados apresentados em odds ratio e intervalo de confiança ao nível de 95%. A prevalência de sintomas leves de ansiedade foi de 32,7% e de moderados a graves foi de 23,4%. Entre os participantes, 86,9% foram classificados como ativos e 76,2% ativos em atividades domésticas. O modelo multivariado indicou que ser ativo em atividades domésticas e possuir diagnóstico de depressão aumentam a probabilidade de sintomas moderados a graves de ansiedade (OR=2,57; IC95%:1,04–6,39) e (OR=5,21; IC95%:1,924–14,124), respectivamente. A associação entre sintomas de ansiedade moderados a graves e maiores níveis de atividade física doméstica apontam a necessidade de ações e políticas com foco na promoção da saúde de forma geral, e da atividade física no lazer, de modo específico.


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