In 1966, in a publication of Artforum magazine, Tony Smith launches an inquiry into relationship between art, object and experience, defending walking as autonomus artistic practice. In my creative process, the displacements along the roads that connect iron minings areas, in a brazilian region called Quadrilátero Ferrífero, motivates intense experiences. An artistic production emerges as a possibility to enhace and share the experiences raised by a peculiar landscape.
Em 1966, em uma publicação da revista Artforum, Tony Smith lança um questionamento sobre a relação entre arte, objeto e experiência, defendendo o percurso como prática artística autônoma. Em meu processo criativo, o deslocamento pelas estradas que interligam áreas de exploração de ferro, na região do Quadrilátero Ferrífero mineiro, estimula experiências intensas. A produção artística surge como possibilidade de potencializar e compartilhar as vivências suscitadas por uma paisagem peculiar.
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