Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A magia do objeto: reverberações criadoras de formas relacionais em arte pública

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Farol, ISSN-e 1517-7858, Vol. 12, Nº. 16, 2016 (Ejemplar dedicado a: v. 12 n. 16 (2016)), págs. 48-52
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The object’s magic: creative echoes of relational forms in public art
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      From a relational perspective, this paper examines Lygia Clark’s work recovering certain proposals by experiencing some collective forms in public space. Especially the works that established grouping codes, such as “Baba Antropofágica”, challenge new settings for artistic production. In the text “About the object’s magic”, Lygia Clark (1996) proposed a diferent perspective of the artist’s role, opening the creation also for the public: “What then is the role of the artist? Giving the participant the object that has no meaning itself and will only to the extent that the participant act. It’s like an egg that only reveals its substance when opened.” Reinforces an inquiring art as expansive force, conscious and sensitive, fullness that does not require interpretive subjectivity, nor state separately contemplation, but association through the encounter’s energy. Condition that continuously reverberates one another, echoes reaching a condition of a living network. In this opening, each gets carried away and, in the vacuum itself, the other penetrates, vivifying the other from within. you can also call this communal love, for the adhesion and emotional shaping of this process. Afluence can expand density, resizing the place of intimacy and exchange from sensitive assemblages, albeit ephemeral, in the public space.

    • português

      O presente trabalho examina a obra de Lygia Clark recuperando determinadas propostas da artista sob uma perspectiva relacional na experimentação de formas coletivas de criação no espaço público. Especialmente os trabalhos que estabeleciam espaços de agrupamento, como a Baba Antropofágica, desafiam novas configurações para a produção artística. No texto “A propósito da magia do objeto”, Lygia Clark (1996) propunha uma outra perspectiva do papel do artista, abrindo o espaço de criação também para o público: “Qual é então o papel do artista? Dar ao participante o objeto que não tem importância em si mesmo e que só terá na medida em que o participante atuar. É como um ovo que só revela sua substância quando o abrimos”. Assim, inquire a arte como força expansiva, consciente e sensível, plenitude que não requer a subjetividade interpretativa, nem o estado em separado da contemplação, fabricando a agremiação pela energia do encontro. Estado que reverbera continuamente o outro, que ecoa em cada um, atingindo a condição de uma rede viva. Nessa abertura, cada um se deixa levar e, no próprio vácuo, o outro penetra, vivificando-o desde dentro. Pode-se chamar isso também de amor comunal, pela adesão e conformação emocional desse processo. Afluência que pode se expandir em densidade, redimensionando o lugar da intimidade e da troca a partir de agenciamentos sensíveis, ainda que efêmeros, no espaço público.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno