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Fronteira: arte: dois mundos: projetos de arte de Alfredo Jaar e Judi Werthein entre América Latina e os Estados Unidos

    1. [1] Universidade Federal Fluminense

      Universidade Federal Fluminense

      Brasil

  • Localización: Farol, ISSN-e 1517-7858, Vol. 9, Nº. 9, 2013 (Ejemplar dedicado a: v. 9 n. 9 (2013)), págs. 67-76
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O globo encolhe para aqueles que o possuem; para os desalojados ou despossuídos, os migrantes ou refugiados, nenhuma distância é mais aterradora que os poucos metros da travessia da fronteira. Homi K. Bhabha, Double Visions (Bhabha, Homi, Double Visions, 1992, p.88.) O século XX testemunhou um aumento exponencial das desigualdades entre nações em seus diferentes estágios de desenvolvimento. As discrepâncias no domínio das tecnologias têm propiciado diferentes percepções do tempo, situação em que, enquanto para algumas nações descortina-se o futuro, outras parecem sentenciadas a permanecer atadas a um passado sem fim. Em julho de 1969, quando os astronautas norte-americanos Neil Armstrong e Edwin Aldrin "caminhavam" na superfície da Lua, traçando passos emblemáticos que pareciam inaugurar a pós-modernidade, enormes parcelas da população mundial peregrinavam pelos rincões do planeta em condições de vida que remontam a tempos ancestrais. Em 2001, ano fixado pelo cineasta Stanley Kubrick para a chegada do futuro, a grandeza de linhas telefônicas instaladas nos países desenvolvidos correspondia a 121,1 linhas para cada 100 habitantes; enquanto isso, em alguns países africanos, tais como Nigéria e República Democrática do Congo, a relação era de menos de duas linhas para cada 1.000 habitantes. Ainda no plano da circulação da informação e das comunicações, em outro ano emblemático - 1984, a cidade de Tóquio tinha mais linhas telefônicas instaladas que todo o continente africano. [...]


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