Landscape is not a universal concept, but corresponds to an etymology and semantic history unique and modern, being the result of an intellectual construct, subjective, whose first known word emerges in china of the 4th century. Nordic and Latin parallel formats arise around the trecento, meaning the efort to summarize in a single expression the feeling of nature perceived synthetically in time and space. Only with the invention of the soundscape that synesthesia was admitted. From the futuristic experiences to the research of the concrete music and acousmatic, the proposition of the soundscape is still a step for a postmodern epistemology of landscape concept.
Paisagem não é um conceito universal, mas corresponde a uma etimologia e uma história semântica singular e moderna, sendo o resultado de uma construção intelectual, subjetiva, cuja primeira palavra conhecida surge na China do século IV. Formatos latinos e nórdicos surgem paralelos por volta do trecento, significando o esforço de resumir numa única expressão o sentimento da natureza percebida sinteticamente no tempo e no espaço. Somente com a invenção da paisagem sonora esta sinestesia foi admitida. A partir das experiências futuristas até as pesquisas com as músicas concreta e acusmática, a proposição da paisagem sonora constitui ainda uma etapa para uma epistemologia pós-moderna do conceito de paisagem.
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