Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O experimentalismo gráfico-visual na poesia-resistência de Fernando Aguiar: breve análise de O dedo (poema em 22 andamentos)

    1. [1] Universidade Federal do Amazonas

      Universidade Federal do Amazonas

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Nº 29, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Graphic-visual experimentalism in Fernando Aguiar’s poetry-resistance: brief analysis of O dedo (poem in 22 movements)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Fernando Aguiar's poetics is inscribed in experimentalist intersections, which are situated in the graphic, visual and performance fields. This experimental poetry making is also one of resistance, given that it is established in a perspective of poiesis that is opposed to contemporary “practical making”, leading, through the redefinition of both the poetic instrument and the senses and social constructs, to a fruition that enables reflection on the human condition itself. In this article, we look at one of the works of graphic-visual experimentation by the poet, O Dedo (poem in 22 movements), which we analyze, from the perspectives of experimentalism and resistance, in the light of the theoretical postulates of Giorgio Agamben (2013), Jacques Rancière (1996), E. M. de Melo e Castro (1993; 2014), Michel Foucault (1986; 2000) and Paul Zumthor (2007), in order to present to the reader how Aguiar’s poetic work proposes to provoke, to challenge established and consolidated structures, whether for poetry, or for human social experience.

    • português

      A poética de Fernando Aguiar se inscreve em entrecruzamentos experimentalistas, que se situam nos campos gráfico, visual e performático. Este fazer poético experimental é também de resistência, dado que se estabelece em uma perspectiva da poiesis que se contrapõe ao “fazer prático” contemporâneo, levando, pela ressignificação tanto do instrumento poético quanto dos próprios sentidos e de construtos sociais, a uma fruição que viabiliza a reflexão sobre a própria condição humana. Neste artigo, lançamos olhar para uma das obras da experimentação gráfico-visual do poeta, O Dedo (poema em 22 andamentos), o qual analisamos, nas perspectivas do experimentalismo e da resistência, à luz dos postulados teóricos de Giorgio Agamben (2013), Jacques Rancière (1996), E. M. de Melo e Castro (1993; 2014), Michel Foucault (1986; 2000) e Paul Zumthor (2007), a fim de apresentar ao leitor como o fazer poético aguiariano se propõe à provocação, à contestação das estruturas estabelecidas e consolidadas seja para a poesia, seja para a vivência social humana.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno