Social transformations and inequalities in Ibero-America. Challenges for Psychology and Public Policies (Editorial: Transformaciones sociales y desigualdades en Iberoamérica. Desafíos para la Psicología y las Políticas Públicas)

• Quiñones, Marcela ^[1] ; Aranda Cáceres, Romina ^[2]
  1. [1] Universidad de Chile

     Universidad de Chile

     Santiago, Chile

     
  2. [2] Departamento de Ciencias Sociales, Universidad de Aysén, Chile
• Localización: Ibero-American Journal of Psychology and Public Policy: IJP&PP, ISSN-e 2810-6598, Vol. 1, Nº. 2, 2024, págs. 114-122
• Idioma: inglés
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• Resumen
  • español

    En las últimas décadas, Iberoamérica ha experimentado profundas transformaciones socioculturales, políticas y económicas, exacerbando desigualdades sociales y afectando el bienestar individual y colectivo, especialmente entre grupos vulnerables, una situación agravada por la pandemia de COVID-19. Esta editorial analiza estos cambios y su impacto en la salud mental, destacando la necesidad de políticas públicas inclusivas y efectivas. Los artículos en este número de la revista emplean métodos cualitativos y cuantitativos para abordar diversos fenómenos en el contexto chileno y brasileño. A partir de las investigaciones se concluye que integrar la disciplina psicológica en las políticas públicas es esencial para avanzar hacia sociedades más justas y saludables. Esto implica desarrollar políticas basadas en la evidencia, adaptadas a los contextos locales, que promuevan el bienestar psicológico y la equidad social. En otras palabras, reducir las brechas de desigualdad en Iberoamérica requiere una colaboración estrecha entre la psicología y las políticas públicas, utilizando un enfoque integral y basado en la evidencia para mejorar el bienestar y la salud mental de la población.

  • English

    In recent decades, Ibero-America has undergone profound sociocultural, political, and economic changes, exacerbating social inequalities and affecting individual and collective well-being, particularly among vulnerable groups, a situation aggravated by the COVID-19 pandemic. This editorial analyzes these changes and their impact on mental health, highlighting the need for inclusive and effective public policies. The articles in this journal issue use qualitative and quantitative methods to address various phenomena in the Chilean and Brazilian contexts. The studies conclude that integrating the psychological discipline into public policies is crucial to advancing toward fairer and healthier societies. This means developing evidence-based policies adapted to local contexts that promote psychological well-being and social equity. In other words, reducing inequality gaps in Ibero-America requires close collaboration between psychology and public policy, using a comprehensive and evidence-based approach to improve the well-being and mental health of the population.

  • português

    Nas últimas décadas, a Ibero-América tem vivido profundas transformações socioculturais, políticas e económicas, exacerbando as desigualdades sociais e afetando o bem-estar individual e coletivo, especialmente entre os grupos vulneráveis, situação agravada pela pandemia da COVID-19. Este editorial analisa essas mudanças e seu impacto na saúde mental, destacando a necessidade de políticas públicas inclusivas e eficazes. Os artigos deste número da revista utilizam métodos qualitativos e quantitativos para abordar diversos fenômenos no contexto chileno e brasileiro. Da pesquisa conclui-se que integrar a disciplina psicológica nas políticas públicas é essencial para caminharmos em direção a sociedades mais justas e saudáveis. Isto envolve o desenvolvimento de políticas baseadas em evidências, adaptadas aos contextos locais, que promovam o bem-estar psicológico e a equidade social. Por outras palavras, a redução das disparidades de desigualdade na Ibero-América requer uma colaboração estreita entre a psicologia e as políticas públicas, utilizando uma abordagem abrangente e baseada em evidências para melhorar o bem-estar e a saúde mental da população.

    Palavras-chave: pesquisa psicológica; desigualdade; saúde mental; políticas públicas; Iberoamérica.