El desarrollo decisional de la jurisprudencia del Consejo de Estado colombiano en cuanto a la reparación del daño ambiental consecutivo directo

• Rojas Rueda, Javier Felipe ^[1]
  1. [1] Universidad de Los Andes

     Universidad de Los Andes

     Colombia

     
• Localización: Naturaleza y Sociedad. Desafíos Medioambientales, ISSN-e 2805-8631, Nº. 9, 2024 (Ejemplar dedicado a: Open Topic; N/A), págs. 1-26
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • O desenvolvimento decisório da jurisprudência do Conselho de Estado da Colômbia quanto à reparação de danos ambientais consecutivos diretos
  • The Decisional development of the jurisprudence of the Colombian Council of State on the Reparation of Direct Consequential Environmental Damages
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• Resumen
  • español

    Entre 2004 y 2021, la jurisprudencia del Consejo de Estado colombiano sobre la responsabilidad extracontractual ha abordado el estudio de casos en los que el demandante, al atribuir un daño ambiental al Estado, pretende la reparación integral de los perjuicios. Dado que estos daños pueden privar a personas determinadas del uso o goce de los valores que los ecosistemas que habitan les proveen, esta investigación busca dar respuesta a cuál es la forma idónea de ordenar la reparación de una afectación, imputable al Estado, de la faceta individual del derecho constitucional al ambiente sano. Para ello, se aplica la metodología de la línea jurisprudencial propuesta por López Medina (2006) a aquellos casos en los que le es atribuible al Estado un daño ambiental consecutivo directo; y se argumenta que la manera idónea de resarcir este tipo de daños es la reparación en especie. Se sostiene que el desconocimiento de la faceta individual del derecho al ambiente sano en la jurisdicción contencioso administrativa implica que la reparación del daño ambiental sea parcial, por ello, se propone como solución una sentencia en la que el Consejo de Estado unifique su jurisprudencia y reconozca la faceta individual de este derecho.

  • English

    Between 2004 and 2021, the jurisprudence of the Colombian Council of State on tort liability addressed the study of cases in which the plaintiff, attributing environmental damage to the State, sought full reparation of damages. Given that these damages may deprive certain persons of the use or enjoyment of the values that the ecosystems they inhabit provide them, this research aims to answer the question of what is the ideal way to order the reparation of harm attributable to the State, of the individual facet of the constitutional right to a healthy environment. For this purpose, the methodology of the jurisprudential line proposed by López Medina (2006) is applied to those cases where direct consequential environmental damage is attributable to the State, arguing that the ideal way to compensate for this type of damage is reparation in kind. It is suggested that disregard for the individual facet of the right to a healthy environment in the contentious administrative jurisdiction implies that the reparation of environmental damage is partial; therefore, the study proposes as a solution a sentence in which the Council of State unifies its jurisprudence recognizing the individual facet of this right.

  • português

    Entre 2004 e 2021, a jurisprudência do Conselho de Estado da Colômbia sobre responsabilidade extracontratual abordou o estudo de casos em que o demandante, atribuindo danos ambientais ao Estado, busca a reparação integral dos danos. Dado que esses danos podem privar indivíduos específicos do uso ou gozo dos valores que os ecossistemas que habitam lhes proporcionam, esta pesquisa busca responder à pergunta sobre qual é a maneira mais apropriada de ordenar a reparação por uma afetação, atribuível ao Estado, da faceta individual do direito constitucional a um ambiente sadio. Para tanto, a metodologia da linha jurisprudencial proposta por López Medina (2006) é aplicada aos casos em que o dano ambiental consecutivo direto é atribuível ao Estado, e argumenta-se que a forma ideal de compensar esse tipo de dano é a reparação em espécie. Argumenta-se que a falta de reconhecimento da faceta individual do direito a um meio ambiente sadio na jurisdição contencioso-administrativa implica que a reparação do dano ambiental é parcial. Por essa razão, propõe-se como solução uma decisão na qual o Conselho de Estado unifique sua jurisprudência, reconhecendo a faceta individual desse direito.