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Resumen de Cuando la ley se queda corta: constitucionalismo y “derechos fluviales”

Elizabeth Macpherson, Axel Borchgrevink, Rahul Ranjan, Catalina Vallejo Piedrahíta

  • español

    Las normas que reconocen a los ríos y sus ecosistemas como personas jurídicas o sujetos con derechos, deberes y obligaciones han sido asociadas con teorías del constitucionalismo ambiental. Sin embargo, se sabe poco sobre el grado y la forma en que el derecho constitucional —con su estatus superior— ha sido instrumental en la concesión de estos “derechos fluviales”. En este artículo, analizamos la relevancia constitucional del reconocimiento de los ríos como personas jurídicas o sujetos de derechos en Aotearoa Nueva Zelanda, Colombia e India. Sostenemos que, en estos tres países, los derechos fluviales constituyen experimentos constitucionales (intentos a pequeña escala, ad hoc y, en última instancia, incompletos) orientados a trascender marcos regulatorios aparentemente ineficaces. Sin embargo, también son pasos incrementales e influyentes en un proyecto más amplio de transformación social y ambiental.

  • português

    As normas que reconhecem os rios e seus ecossistemas como pessoas jurídicas ou sujeitos com direitos, deveres e obrigações têm sido associadas às teorias do constitucionalismo ambiental. No entanto, pouco se sabe sobre até que ponto e de que forma o direito constitucional — com seu status superior — tem sido fundamental para a concessão desses “direitos dos rios”. Neste artigo, analisamos a relevância constitucional do reconhecimento dos rios como pessoas jurídicas ou sujeitos de direitos em Aotearoa (Nova Zelândia), Colômbia e Índia. Argumentamos que, nesses três países, os direitos dos rios são experimentos constitucionais (tentativas em pequena escala, ad hoc e, em última análise, incompletas) destinados a transcender estruturas regulatórias aparentemente ineficazes. Entretanto, eles também são etapas incrementais e influentes em um projeto mais amplo de transformação social e ambiental.

  • English

    Laws that recognise rivers and their ecosystems as legal persons or subjects with their own rights, duties and obligations have been associated with theories of environmental constitutionalism. However, the extent to, and manner in which, constitutional law (with its elevated status) has been instrumental in the conferral of these ‘riverine rights’ is still not well-understood. In this article, we consider the constitutional relevance of the recognition of rivers as legal persons or subjects in Aotearoa New Zealand, Colombia and India. We argue that in these three countries riverine rights are constitutional experiments: as small-scale, ad hoc and ultimately incomplete attempts to transcend seemingly ineffective regulatory frameworks for rivers. However, they are also incremental, and influential, steps in a broader project of more fundamental social and environmental reform.


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