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EDUCAÇÃO EM INFORMAÇÃO COMO RESISTÊNCIA À DESINFORMAÇÃO

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: EDICIC, ISSN-e 2236-5753, Vol. 3, Nº. Extra 3, 2023 (Ejemplar dedicado a: Special Issue: Information Literacy, digital humanities and gender studies: trends and challenges)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • LA EDUCACIÓN EN INFORMACIÓN COMO RESISTENCIA A LA DESINFORMACIÓN
    • INFORMATION EDUCATION AS RESISTANCE TO DISINFORMATION
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Contenidos que provocan, con o sin intención de sus divulgadores, engaño y confusión son objetos cada vez más frecuentes en los análisis de las Ciencias de la Información. El área se ha centrado especialmente en el aspecto formativo de los sujetos informacionales para que puedan afrontar estos contenidos desinformativos. El impacto social de la desinformación también se destaca en un contexto más amplio, especialmente en debates relacionados con acontecimientos políticos y de salud, como la pandemia de Covid19, cuando la influencia de la desinformación y los discursos con motivaciones ocultas dieron lugar a la anticiencia. En este escenario, estudios como el de Alfabetización Informacional Crítica (AIC) y el de Habilidades de Infocomunicación (InfoCom) han abogado por promover la conciencia crítica a través de la educación. Con un enfoque basado en la Pedagogía Crítica, estos estudios defienden una educación transformadora, que dé espacio a los contextos locales sin descuidar el contexto político y económico más amplio, con sus relaciones a menudo internacionales y vinculado a lógicas como el colonialismo de datos, el capitalismo de vigilancia, el capitalismo de plataforma. Estimulados por los debates propuestos por el AIC y InfoCom, buscamos delinear características de una educación informacional que promueva una visión crítica de la desinformación. La educación informacional consiste en proporcionar a los sujetos una relación sana con la información. La educación desde esta perspectiva pretende trabajar los aspectos éticos y críticos de la producción, uso y difusión de información, aspectos indispensables en el mundo contemporáneo. Se puede decir que educar sobre la información ha demostrado ser una estrategia prometedora para combatir la desinformación. Sobre todo porque la educación en información implica un conjunto de conocimientos que permiten a los sujetos relacionar los procesos informacionales con sus contextos personales y sociales. Una educación que considera el contexto de los estudiantes puede ser eficaz para crear conciencia sobre dinámicas muchas veces contrarias al desarrollo de la autonomía. Las redes sociales, por ejemplo, donde la información y la desinformación abundan, tienen detrás una economía basada en datos, que genera la modulación del comportamiento de manera que no entre en conflicto con los objetivos de las empresas que las controlan. Estas características propician espacios y dinámicas informativas donde la posverdad tiende a encontrar espacio. El camino metodológico fue principalmente una investigación bibliográfica de los aspectos seleccionados, pero también incluyó material de otros aspectos (e incluso áreas del conocimiento) que se centran en fenómenos relacionados. Los materiales consultados abordaban directa o indirectamente la desinformación o la posverdad. Los resultados encontrados permitieron discutir el potencial de las habilidades infocomunicativas y la alfabetización informacional crítica como conceptos básicos de la educación informacional capaces de formar sujetos resilientes al fenómeno de la desinformación.

    • English

      Contents that cause, with or without the intention of their disseminators, deception and confusion are increasingly frequent objects in Information Science analyses. The area has focused especially on the formative aspect of informational subjects so that they can face this disinformative content. The social impact of misinformation is also highlighted in a broader context, especially in debates related to political and health events, such as the Covid19 pandemic, when the influence of misinformation and speeches with hidden motivations gave rise to anti-science. In this scenario, studies such as critical information literacy (CIL) and infocommunication literacy (InfoCom) have advocated the promotion of critical awareness through education. With an approach based on Critical Pedagogy, such studies defend a transformative education, which gives space to local contexts without neglecting the broader political and economic context, with its often-international relationships and linked to logics such as data colonialism, surveillance capitalism, platform capitalism. Stimulated by the debates proposed by the CIL and InfoCom, we seek to outline characteristics of information education that promotes a critical view of disinformation. Information education consists of providing subjects with a healthy relationship with information. Education from this perspective aims to work on the ethical and critical aspects of the production, use and dissemination of information – indispensable aspects in the contemporary world. It can be said that educating about information has proven to be a promising strategy for combating misinformation. Above all because information education involves a set of knowledge that allows subjects to relate informational processes to their personal and social contexts. Education that considers the students' context can be effective in building awareness about dynamics that are often contrary to the development of. Social media, for example, where information and misinformation are abundantly present, have behind them an economy based on data, which generates the modulation of behavior in a way that does not conflict with the objectives of the companies that control them. These characteristics foster informational spaces and dynamics where post-truth tends to find space. The methodological path was mainly bibliographic research of the selected aspects, but it also included material from other aspects (and even areas of knowledge) that focus on related phenomena. The materials consulted directly or indirectly addressed disinformation or post-truth. The results found allowed us to discuss the potential of infocommunication literacy and critical information literacy as basic concepts of information education capable of forming subjects resilient to the phenomenon of disinformation.

    • português

      Os conteúdos que causam, com ou sem intenção dos seus difusores, engano e confusão são objetos cada vez mais frequentes em análises da Ciência da Informação. A área tem se debruçado especialmente no aspecto formativo dos sujeitos informacionais a fim de que façam frente a esse conteúdo desinformativo. O impacto social da desinformação está em destaque também em um contexto mais amplo, especialmente em debates relacionados a eventos políticos e sanitários, como a pandemia de Covid19, quando a influência de desinformação e de discursos com motivações ocultas deu vazão à anticiência. Neste cenário, estudos como os da competência crítica em informação (CCI) e das competências infocomunicacionais (InfoCom) têm defendido a promoção de consciência crítica através da educação. Com uma abordagem baseada na Pedagogia Crítica, tais estudos defendem uma educação transformadora, que dê espaço para os contextos locais sem negligenciar o contexto político e econômico mais amplo, com suas relações muitas vezes internacionais e vinculadas a lógicas como as nomeadas de colonialismo de dados, capitalismo de vigilância, capitalismo de plataforma. Estimulados pelos debates propostos pelas vertentes da CCI e da InfoCom, buscamos delinear características de uma educação em informação que promova uma visão crítica sobre a desinformação. A educação em informação consiste em proporcionar aos sujeitos uma relação saudável com a informação. A educação por esse viés se propõe a trabalhar os aspectos éticos e críticos da produção, do uso e da disseminação da informação – aspectos indispensáveis no mundo contemporâneo. Pode-se dizer que educar em informação tem se mostrado uma estratégia promissora de combate à desinformação. Sobretudo porque a educação em informação comporta um conjunto de saberes que proporcionam aos sujeitos fazer a relação dos processos informacionais com seus contextos pessoais e sociais. Uma educação que considere o contexto dos educandos pode ser eficaz para a construção de conscientização sobre dinâmicas que muitas vezes são contrárias ao desenvolvimento da autonomia. As mídias sociais, por exemplo, onde informações e desinformações estão presentes abundantemente, têm por trás uma economia baseada em dados, geradora de modulação de comportamentos de maneira não conflituosa com os objetivos das empresas que as controlam. Essas características fomentam espaços e dinâmicas informacionais onde a pós-verdade tende a encontrar espaço. O caminho metodológico foi a pesquisa bibliográfica das vertentes selecionadas, principalmente, mas também incluiu material de outras vertentes (e mesmo áreas do conhecimento) que se debruçam sobre fenômenos relacionados. Os materiais consultados tematizavam direta ou indiretamente a desinformação ou a pós-verdade. Os resultados encontrados permitiram discutir as potencialidades das competências infocomunicacionais e da competência crítica em informação como conceitos basilares de uma educação em informação capaz de formar sujeitos resilientes ao fenômeno da desinformação.


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