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Memórias comunitárias fragmentadas em bibliotecas públicas

    1. [1] Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: EDICIC, ISSN-e 2236-5753, Vol. 3, Nº. Extra 2, 2023 (Ejemplar dedicado a: Special Issue: Epistemology and research applied to society's information needs)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Memorias comunitarias fragmentadas en las bibliotecas públicas
    • Fragmented community memories in public libraries
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Presenta el concepto de "memorias comunitarias fragmentadas", alineando las categorías de memoria, comunidad y fragmento. Destaca la memoria como fenómeno social y componente cultural situado entre saberes y conocimientos, en medio de relaciones subjetivas e intersubjetivas marcadas por afectos y cruces. Ancla el concepto de memoria a la experiencia de Benjamin y enfatiza la dimensión creativa de la memoria basada en estructuras de poder. ¿Cómo reconocer las memorias comunitarias fragmentadas como caminos de resistencia, producción, vivencia y creación en las bibliotecas públicas? se plantea como problema y da lugar al siguiente objetivo general: reconocer las memorias comunitarias fragmentadas y sus dinámicas, entendiendo que configuran una resistencia propia para el empoderamiento comunitario y el abordaje de la pobreza informacional. Reconoce la realidad de las comunidades de la periferia de Brasil, marcada por las desigualdades sociales y la desestructuración general en un país que desprecia la historia y la memoria como componentes esenciales en la construcción de formas de existir. Señala la exclusión infotecnológica, sus desafíos y problemas para establecer nuevas prácticas socioculturales, moldeando el paso de la lógica disciplinaria al control (FOUCAULT, 1997); así como el paso de la experiencia a la vivencia en Benjamin. Todo esto determina formas de vida - de ver, actuar, recordar y olvidar, propagando cambios en el campo social de la memoria y la percepción (Foucault, 2006; Benjamin, 2012). La investigación se define como social, teórico-empírica, exploratoria y cualitativa, centrada en la investigación bibliográfica. Es posible afirmar que las bibliotecas ayudan a transformar la historia de las comunidades, siempre y cuando las personas asuman el liderazgo en los dominios del pasado y del presente para iluminar el futuro. El concepto de memorias comunitarias fragmentadas posiciona las discusiones sobre el concepto de "memoria", admitiendo la complejidad de escribir sobre el concepto de resistencia, pues requiere de una serie de elementos que construyen la relación entre ésta y la memoria. La resistencia se configura en los modos de producción, vivencia y creación de los sujetos, siempre y cuando estén vinculados a estructuras de poder. Salztrager y Gondar (2021) destacan la memoria como instrumento de poder, como medio de instituir normas y valores, por lo que también es un lugar de resistencia. (2013) señala que la resistencia está primero en relación con el poder, por lo que no hay poder sin resistencia. ¿Por qué "memorias comunitarias fragmentadas"?  Porque todo poder político pretende controlar la memoria, seleccionando lo que debe ser recordado u olvidado, por lo que cada recuerdo y olvido funciona como un "fragmento" de memoria, y una suma de fragmentos forma un mosaico benjaminiano. Si el poder es productivo y produce esencialmente subjetividad, Foucault sostiene que los recuerdos se producen, y ahí es donde radica la investigación. Y, sobre todo, si esos sujetos (comunidades) participan en disputas (recuerdo-olvido), la manipulación de la memoria funciona como uno de los mayores mecanismos de gestión de la historia y de mantenimiento de las desigualdades y de la pobreza informativa.

    • English

      It presents the concept of 'fragmented community memories', aligning the categories of memory, community, and fragment. It emphasises memory as a social phenomenon and cultural component located between knowledges and knowledge, in the midst of subjective and intersubjective relationships marked by affections and crossings. It anchors the concept of memory to Benjamin's experience and emphasises the creative dimension of memory based on power structures. How can we recognise fragmented community memories as paths of resistance, production, experience, and creation in public libraries? poses itself as a problem and gives rise to the following general objective: to recognise fragmented community memories and their dynamics, understanding that they form their own resistance for community empowerment and tackling information poverty. It recognises the reality of communities on the periphery of Brazil, marked by social inequalities and a general lack of structure in a country that disregards history and memory as essential components in the construction of ways of existing. It points to infotechnological exclusion, its challenges, and problems in establishing new socio-cultural practices, moulding the shift from disciplinary logic to control (FOUCAULT, 1997); just like the shift from experience to living in Benjamin. All of this determines ways of life - of seeing, acting, remembering, and forgetting, propagating changes in the social field of memory and perception (Foucault, 2006; Benjamin, 2012). The research is defined as social, theoretical-empirical, exploratory, and qualitative, focussing on bibliographical research. It is possible to state that libraries help to transform the history of communities, provided that people take the lead in the domains of the past and present in order to illuminate the future. The concept of fragmented community memories positions the discussions on the concept of 'memory', admitting the complexity of writing about the concept of resistance, because it requires a series of elements that build the relationship between this and memory. Resistance is configured in the modes of production, experience, and creation of subjects, as long as they are linked to power structures. Salztrager and Gondar (2021) emphasise memory as an instrument of power, as a means of instituting norms and values, so it is also a place of resistance. (2013) points out that resistance is first in relation to power, so there is no power without resistance. Why "fragmented community memories"?  Because every political power aims to control memory, selecting what should be remembered or forgotten, so each memory and forgetting functions as a 'shard' of memory, and a sum of shards forms a Benjaminian mosaic. If power is productive and essentially produces subjectivity, Foucault argues that memories are produced, and this is where the research lies. And, above all, if these subjects (communities) participate in disputes (remembering-forgetting), the manipulation of memory functions as one of the greatest mechanisms for managing history and maintaining inequalities and informational poverty.

    • português

      Apresenta o conceito ‘memórias comunitárias fragmentadas’ alinhando as categorias memória, comunidade e fragmento. Destaca a memória como fenômeno social e componente cultural localizada entre saberes e conhecimentos, no entremeio de relações subjetivas e intersubjetivas marcadas por afetamentos e atravessamentos. Ancora o conceito de memória à experiência em Benjamin, marca a dimensão criativa da memória assentada às estruturas de poder. Como reconhecer as memórias comunitárias fragmentadas como caminhos de resistência, produção, experiência e criação em bibliotecas públicas? se coloca como problema e suscita o seguinte objetivo geral: reconhecer as memórias comunitárias fragmentadas e suas dinâmicas, entendendo que elas formam resistências próprias para o empoderamento comunitário e enfretamento à pobreza informacional. Admite a realidade das comunidades postas em condição de periferia no Brasil, marcadas por desigualdades sociais e falta de estrutura generalizada num país que desconsidera a história e a memória como componentes essenciais à construção dos modos de existência. Aponta a exclusão infotecnológica, seus desafios e problemas no estabelecimento de novas práticas socioculturais, moldando a mudança da lógica disciplinar para o controle (FOUCAULT, 1997); assim como a passagem da experiência para a vivência em Benjamin. Tudo isso determina os modos de vida - de ver, agir, lembrar e esquecer, propagando no campo social alterações no campo da memória e da percepção (Foucault, 2006; Benjamin, 2012). A pesquisa se define como social, teórica-empírica, exploratória e qualitativa, focalizada na pesquisa bibliográfica, é possível afirmar que bibliotecas auxiliam na transformação da história das comunidades, desde que pessoas protagonizem os domínios do passado, do presente para iluminar o futuro. O conceito memórias comunitárias fragmentadas posiciona nas discussões sobre o conceito ‘memória’, admitindo a complexidade de escrever sobre o conceito resistência, porque ele exige uma série de elementos que constroem a relação desta com a memória. A resistência configurada nos modos de produção, experiência e criação dos sujeitos, desde que atreladas às estruturas de poder. Salztrager e Gondar (2021) enfatizam a memória como instrumento do poder, como um meio de normas e valores instituídos, assim, também é lugar de resistências. Maciel Jr. (2013) indica que a resistência é primeira em relação ao poder, então não há poder sem resistência. Por que “memórias comunitárias fragmentadas”?  Porque todo poder político pretende controlar a memória, selecionando o que deve ser lembrado ou esquecido, assim, cada lembrança e esquecimento funciona como um ‘caco’ da memória, e, um somatório de cacos, forma um mosaico benjaminiano. Se o poder é produtivo e produz essencialmente subjetividade, Foucault coloca que as memórias são produzidas, aí reside o ponto de andamento da pesquisa. E, sobretudo, se esses sujeitos (comunidades) participam das disputas (lembranças-esquecimento), a manipulação da memória funciona como um dos maiores mecanismos para o manejo da história e manutenção das desigualdades e pobreza informacional.


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