Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Consequências da desinformação na vida da população: O papel da imprensa em angola

Niembo Maria Daniel, Damião de Almeida Manuel

  • español

    El papel de la prensa pública o privada es mantener un ambiente sano, abdicando de cualquier acto de favorecer a personas, grupos o instituciones. En el caso de Angola, la falta de pluralidad e imparcialidad de la información de los medios de comunicación, principalmente públicos, ha obligado a la población a recurrir a otros medios de comunicación, como las redes sociales y la prensa internacional. De esta forma, el objetivo fue analizar el papel de la prensa en Angola, más específicamente en relación a las consecuencias de la desinformación en la vida de la población. En ese contexto, se plantea la siguiente pregunta de investigación: ¿cuál ha sido el papel de la prensa angoleña en la lucha contra la desinformación? La investigación es de carácter cualitativo-cuantitativo, del tipo descriptivo-exploratorio. Para la obtención de los resultados se aplicó un cuestionario con la Escala de Likert, elaborado en Google Forms, enviado desde medios digitales: correos electrónicos, WhatsApp y Facebook. Las preguntas fueron elaboradas de forma semiestructurada, permitiendo a los participantes expresar sus opiniones. El cuestionario constaba de nueve preguntas, que buscaban conocer la situación real de la prensa en Angola. Se respondieron 103 cuestionarios, donde los participantes expresaron sus opiniones de manera libre y anónima. En cuanto a los resultados, indican que en relación a la Ley de Prensa angoleña, se constató que ésta tutela el ejercicio de la libertad de prensa, debiendo asegurar la información amplia e imparcial, el pluralismo democrático, la no discriminación y el respeto al interés público. En cuanto a la población estudiada, se contó con la participación de 103 (ciento tres) encuestados, con edades entre 19 y 49 años, destacándose la población joven, siendo el 50% de los participantes hombres. Respecto a los canales que más difunden la desinformación: el 55,3% mencionó que es la televisión pública y solo el 10,7% mencionó que son las redes sociales, evidenciando la pérdida de credibilidad de la prensa pública con la población. Se constató que los participantes son conscientes de las consecuencias de la desinformación y, por ello, recurren a la prensa privada y redes sociales para buscar información adicional acorde a sus necesidades, buscando la imparcialidad y la verdad. Es claro que los participantes de la investigación son conscientes de las consecuencias de la desinformación y, por lo tanto, acuden a la prensa privada y las redes sociales para buscar información adicional de acuerdo a sus necesidades, buscando la imparcialidad y la verdad.

  • English

    The role of the public or private press is to maintain a healthy environment, abdicating any act of favoring people, groups or institutions. In the case of Angola, the lack of plurality and impartiality of information from the media, mainly public, has forced the population to resort to other means of communication, such as social networks and the international press. In this way, the objective was to analyze the role of the press in Angola, more specifically in relation to the consequences of misinformation in the lives of the population. In this context, the following research question is presented: what has been the role of the Angolan press in the fight against disinformation? The research is of a qualitative-quantitative nature, of the descriptive-exploratory type. To obtain the results, a questionnaire was applied with the Likert Scale, prepared in Google Forms, sent from digital media: emails, WhatsApp and Facebook. The questions were prepared in a semi-structured way, allowing participants to express their opinions. The questionnaire consisted of nine questions, which sought to know the real situation of the press in Angola. 103 questionnaires were answered, where participants freely and anonymously expressed their opinions. As for the results, they indicate that in relation to the Angolan Press Law, it was found that it safeguards the exercise of press freedom, and must ensure broad and impartial information, democratic pluralism, non-discrimination and respect for the public interest. Regarding the population studied, there was the participation of 103 (one hundred and three) respondents, aged between 19 and 49 years, highlighting the young population, with 50% of the participants being men. Regarding the channels that most disseminate disinformation: 55.3% mentioned that it is public television and only 10.7% mentioned that it is social networks, evidencing the loss of credibility of the public press with the population. It was found that the participants are aware of the consequences of disinformation and, therefore, resort to the private press and social networks to seek additional information according to their needs, striving for impartiality and truth. It is clear that the research participants are aware of the consequences of disinformation and, thus, turn to the private press and social networks to seek additional information according to their needs, striving for impartiality and truth.

  • português

    O papel da imprensa pública ou privada é de manter um ambiente saudável, abdicando qualquer ato de  favorecimento de pessoas, grupos ou instituições. Tratando-se de Angola, a pouca pluralidade e a imparcialidade das informações dos órgãos de comunicação, principalmente públicos, tem obrigado à população a recorrerem aos outros meios de comunicação, como redes sociais e imprensa internacional. Deste modo, objetivou-se a analisar o papel da imprensa em Angola, mais especificamente em relação as consequências da desinformação na vida da população. Nesse contexto, apresenta-se a seguinte questão de pesquisa: qual tem sido o papel da imprensa angolana no combate a desinformação? A pesquisa é de natureza qualiquantitativa, do tipo descritiva-exploratória. Para a  obtenção dos resultados aplicou-se  o questionário com a Escala de Likert, elaborado no Google Forms, enviado a partir das mídias digitais: e-mails, WhatsApp e Facebook. As  perguntas foram elaboradas de forma semiestruturadas possibilitando aos participantes expressarem as suas opiniões. O questionário foi composto por  nove perguntas, onde buscou-se saber a real situação da imprensa em Angola. Foram respondidos de 103 questionários, onde os participantes de forma livre e anónima expressaram as suas opiniões. Quanto aos resultados, indicam que em relação a Lei da Imprensa de Angola, verificou-se que ela salvaguarda o  exercício da liberdade de imprensa, devendo assegurar informação ampla e isenta, o pluralismo democrático, a não discriminação e o respeito pelo interesse público. Relativamente à população estudada, houve a participação de 103 (cento e três) respondentes, com idades entre 19 e 49 anos, destacando-se a população jovem, sendo que do total de participantes 50% são homens. Sobre os canais que mais disseminam desinformação: 55,3% mencionaram que é a televisão pública e apenas 10,7% mencionaram que são as redes sociais, evidenciando a perda de credibilidade da imprensa pública junto a população.  Verificou-se que os participantes têm conhecimento das consequências da desinformação e, assim, recorrem a imprensa privada e as redes sociais para buscar informações complementares de acordo às suas necessidades, primando pela imparcialidade e verdade. Ficando patente que os participantes da pesquisa têm conhecimento das consequências da desinformação e, assim, recorrem a imprensa privada e as redes sociais para buscar informações complementares de acordo às suas necessidades, primando pela imparcialidade e verdade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus