Este artigo discute alguns dos significados da arquitetura universitária vinculada ao movimento moderno brasileiro na década de 1950 ao adotar como objeto de análise, o Campus Reitoria da Universidade Federal do Paraná, localizado na cidade de Curitiba. O tratamento aqui apresentado está centrado na problematização de um conjunto de fontes, tais como fotografias, plantas arquitetônicas e desenhos que levam à considerações que reconhecem a inserção do Campus Reitoria no movimento da arquitetura moderna brasileira e, também, como o grupo de seus edifícios dialogam com as transformações do tecido urbano e as políticas educacionais do período investigado. Nas principais referenciais constam apropriações pontuais de leituras indispensáveis de dois importantes pesquisadores que trataram da historiografia da arquitetura moderna brasileira, Yves Bruand e Hugo Segawa. E do ponto de vista da historiografia da educação, o artigo utiliza do pensamento de Antonio Viñao.
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