Leituras de “O direito à literatura”, de Antonio Candido

• Caetano, Paulo Roberto Barreto ^[1] ; Penido, Luiz Henrique Carvalho ^[1]
  1. [1] Universidade Estadual de Montes Claros

     Universidade Estadual de Montes Claros

     Brasil

     
• Localización: Revista Investigações, ISSN-e 2175-294X, ISSN 0104-1320, Vol. 37, Nº. 1, 2024 (Ejemplar dedicado a: Revista Investigações - Estudos Literários), págs. 1-18
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Lecturas de “El derecho a la literatura”, por Antonio Cándido
  • Readings of “The right to literature”, by Antonio Candido
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    El ensayo aborda lecturas (André Cechinel, Fábio Durão y Marcos Natali) del texto emblemático de Antonio Candido para discutir los poderes atribuidos a la Literatura en las investigaciones realizadas en Profletras. Tal atribución revelaría no sólo una visión de lo que es un texto literario, sino también el uso del objeto literario en el acto de investigar. La hipótesis planteada es que la idealización de los efectos de la lectura se instrumentaliza en un final que se desliza hacia el positivista y moralizador.

  • English

    The essay approaches readings (André Cechinel, Fábio Durão and Marcos Natali) of the emblematic text by Antonio Candido, to discuss the powers attributed to Literature in research developed at Profletras. Such attribution would reveal not only a view of what a literary text is, but also the use of the literary objects in research act. The hypothesis raised is that the idealization of the effects of reading is instrumentalized in an end that may slide into the positivist and into the moralizing intentions.

  • português

    O ensaio aborda leituras (André Cechinel, Fábio Durão e Marcos Natali) do emblemático texto de Antonio Candido para discorrer sobre os poderes atribuídos à Literatura em pesquisas realizadas no Profletras. Tal atribuição revelaria não apenas uma visão do que é texto literário, mas também um uso do objeto literário no ato de pesquisar. A hipótese levantada é de que a idealização dos efeitos da leitura é instrumentalizada num fim que resvala no positivista e no moralizante.