Literatura e filosofia em Os animais têm razão

• Rodrigues Santos, João Victor ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Sergipe

     Universidade Federal de Sergipe

     Brasil

     
• Localización: Revista Investigações, ISSN-e 2175-294X, ISSN 0104-1320, Vol. 36, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Revista Investigações - Estudos Literários), págs. 1-21
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Literatura y filosofía en Os animais têm razão
  • Literature and philosophy in Os animais têm razão
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    En Os animais têm razão (2010), siete animales se reúnen en asamblea para discutir el comportamiento del Hombre en el mundo. Considerando los escritos filosóficos de Bacon (1979; 2002) y Montaigne (2009), reflexionamos sobre cómo se caracteriza lo humano y la naturaleza, además de investigar los límites entre Literatura y Filosofía. Visitamos las contribuciones de Nunes (2010), Nitrini (2015) Samoyault (2008) y Chevalier y Gheerbrant (1988). El poema se presenta críticamente sobre las interacciones entre los seres humanos y la naturaleza y sirve como una alerta sobre la sordera del primero a la voz del mundo natural.

  • English

    In Os animais têm razão (2010), seven animals gather in an assembly to discuss the conduct of Man in the world. Considering the philosophical writings of Bacon (1979; 2002) and Montaigne (2009), we reflect on how the human and nature are characterized, in addition to investigating the boundaries between Literature and Philosophy. We visited the contributions of Nunes (2010), Nitrini (2015), Samoyault (2008) and Chevalier and Gheerbrant (1988). The poem presents itself critically about the interactions between human beings and nature and serves as an alert to the deafness of the first to the voice of the natural world.

  • português

    Em Os animais têm razão (2010), sete bichos se reúnem em assembleia para discutir a conduta do Homem no mundo. Considerando os escritos filosóficos de Bacon (1979; 2002) e de Montaigne (2009), refletimos sobre como são caracterizados o humano e a natureza, além de investigarmos as fronteiras entre Literatura e Filosofia. Visitamos as contribuições de Nunes (2010), Nitrini (2015), Samoyault (2008) e Chevalier e Gheerbrant (1988). O poema apresenta-se criticamente acerca das interações entre o ser humano e a natureza e serve de alerta para a surdez do primeiro à voz do mundo natural.