Este estudio tiene como objetivo analizar las posiciones discursivas en la materialidad de cuatro diccionarios escolares - que fueron seleccionados y evaluados por el PNLD Diccionarios 2012 y distribuidos en escuelas secundarias públicas -, problematizarlas discursividades preconstruidas y verificar cómo las lecturas posibles pueden influir en la educación ciudadana. A través de los análisis, se constató que en la definición de los rubros ciudadano y ciudadanía hay predominio del discurso jurídico. Así, se concluyó que, en el recorte analizado, la definición de ciudadanía y ciudadano se inscribe en una discursividad ligada al capital y al Estado, silenciando las libertades sustantivas del sujeto para cambiar la realidad.
This study aims to analyze the discursive positions in the materiality of four school dictionaries -which were selected and evaluated by the PNLD Dictionaries 2012 and distributed in public high schools -, problematize the pre-constructed discursives and verify how the possible readings can influence the citizen formation. Through the analyzes it was found that in the definition of the entry citizenand citizenshipthereis a predominance of the legal discourse. It is concluded that in the analyzed perspective, the definition of citizenship and citizen is inscribed in a discourse linked to capital and the State, silencing the substantive freedoms of the subject to change reality.
Este estudo tem como finalidade analisar os posicionamentos discursivos na materialidade de quatro dicionários escolares – que foram selecionados e avaliados pelo PNLD Dicionários 2012 e distribuídos em escolas públicas de nível médio –, problematizar as discursividades pré-construídas e verificar como as possíveis leituras podem influenciar a formação cidadã. Através das análises, verificou-se que na definição dos verbetes cidadão e cidadania há predominância de discurso jurídico. Desse modo, concluiu-se que, no recorte analisado, a definição de cidadania e cidadão está inscrita em uma discursividade atrelada ao capital e ao Estado, silenciando as liberdades substantivas do sujeito de mudar a realidade.
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