Brasil
El propósito de este artículo es problematizar las formas en que el pueblos indígenas Terena deMato Grosso do Sul hace emerger, en el ciberespacio y en la red social Facebook, otros significados a los discursos instituidos sobre lo que es ser indígena, promoviendo (re) significaciones en discursividades cristalizadas que les dan significado. Nuestro marco teórico es la abordaje discursiva de Coracini (2003a; 2003b; 2007) y contribuciones de escritores postcoloniales y del Pensamiento Decolonial, además de las nociones de territorialidad y (multi)territorialidad, tal como las propone Haesbart (2004).
This article aims to problematize the ways in which the Terena people of Mato Grosso do Sul built, in cyberspace and on the social network Facebook, other meanings to the establisheddiscourses about what it means to be indigenous, promoting resignifications in crystallized discursivities. The analysis is based on the discursive-deconstructivist theoretical framework of Coracini (2003a; 2003b; 2007) and the contributions of post-colonial authors and Decoloniality, in addition to the notions of territoriality and (multi)territoriality, as proposed by Haesbart (2004).
O objetivo deste artigo é problematizar os modos como os indígenas Terena do Mato Grosso do Sul fazem emergir, no ciberespaço e na rede social Facebook, outros sentidos aos discursos instituídos sobre o que é ser indígena, promovendo ressignificações em discursividades cristalizadas que os significam. Fundamentamo-nos no referencial teórico discursivo-desconstrutivista de Coracini (2003a; 2003b; 2007) e nas contribuições de autores pós-coloniais e do Pensamento Decolonial, além das noções de territorialidade e (multi)territorialidade, como propostas por Haesbaert (2004).
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