Brasil
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Presentamos un problema que viene tratándose no siempre satisfactoriamente: las diferencias en los usos de gustar (español) y gostar (portugués). Partiendo de propuestas que defienden el estudio de la gramática en ELE desde perspectivas cognitivas y contrastivas, abordaremos la descripción de usos comunes y divergentes: a) estado de la cuestión siguiendo a Moreno y Fernández (2007) y Barros et al. (2014), problematizando las creencias más extendidas, explicando las divergencias a partir del análisis semántico, no solo sintáctico; b) revisitando las relaciones entre niveles lingüísticos (HARRIS, 1951; BUNGE, 1960), postulando la necesidad de enfoques intersectivos; c) aportando ejemplos contextualizadores de los usos.
We present a problem that has not always been dealt with satisfactorily: the differences in the uses of gustar (Spanish) and gostar (Portuguese). Based on proposals that defend the study of grammar in SFL through cognitive and contrastive approaches, we will analyze the description of common and divergent uses: a) State of the Question according to Moreno and Fernández (2007) and Barros et al. (2014), problematizing the more extended beliefs, explaining the divergences from the semantic and not just syntactic analysis; b) revisiting the relationships between linguistic levels (HARRIS, 1951; BUNGE, 1960), postulating the need for intersectionalapproaches; c) offering contextualized instances of their uses.
Apresentamos um problema que nem sempre foi tratado de forma satisfatória: as diferenças nos usos de gustar(espanhol) e gostar(português). A partir de propostas que defendem o estudoda gramática em ELE através de abordagens cognitivas e contrastivas, analisaremos a descrição de usos comuns e divergentes: a) estado da questão segundo Moreno e Fernández (2007) e Barros et al. (2014), problematizando as crenças mais estendidas, explicando as divergências a partir da análise semântica e não apenas sintática; b) revisitando as relações entre níveis linguísticos (HARRIS, 1951; BUNGE, 1960), postulando a necessidade de abordagens intersectivas; c) oferecendo exemplos contextualizados dos respectivos usos
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