Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“O tempo a indiferenciar-se, também”: uma leitura da configuração temporal de Finisterra. Paisagem e Povoamento

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sil (PUCRS)
  • Localización: Revista Investigações, ISSN-e 2175-294X, ISSN 0104-1320, Vol. 33, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Revista Investigações - Teoria da Literatura), págs. 1-18
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo, analizo la semántica de la indiferenciación temporal desarrollada en Finisterre, una de las narrativas más innovadoras de la ficción portuguesa del siglo XX. Esta semántica se hace efectiva especialmente a través de la proyección de un "tiempo de representación", a través del cual el tiempo histórico y el tiempo durativo se debilitan. Ideológicamente, la narrativa permite leer el tiempo como agente de la indiferenciación de una etapa histórico-social: en entidades ficticias como la niebla y la planta carnívora, por ejemplo, se materializa el devenir histórico, que suprime una forma de vida para sacar a la luz otra.

    • English

      In this article, I focus on the semantics of temporal undifferentiation unfolded in Finisterre, one of the most innovative narratives of 20th century Portuguese fiction. This semantics becomes effective especially through the projection of a “time of representation”, through which historical time and duration time are weakened. Ideologically, the narrative allows to read time as an agent of the undifferentiation of a sociohistorical stage: in fictional entities such as the fog and the carnivorous plant, for example, that erode and devour the family space, the historical becoming materializes, which suppresses one way of life to bring out another.

    • português

      Neste artigo, enfoco a semântica da indiferenciação temporal desdobrada em Finisterra, uma das narrativas mais inovadoras da ficção portuguesa do século XX. Essa semântica se efetiva, antes de mais, através da projeção de um “tempo da representação”, por meio da qual o tempo histórico e o tempo durativo são enfraquecidos. Ideologicamente, a narrativa permite ler o tempo como agente da indiferenciação de um estágio histórico-social: em entidades ficcionais como a névoa e a planta carnívora, por exemplo, que corroem e devoram o espaço familiar, materializa-se o devir histórico, que suprime um modo de vida para fazer emergir outro.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno