O drama mítico-expressionista de Consuelo de Castro: uma análise de Marcha a Ré (1986)

• Silva, Renato Cândido da ^[2] ; Araújo, Orlando Luiz de ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Ceará

     Universidade Federal do Ceará

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Federal do Ceará/Doutorando (PPGLetras).
• Localización: Revista Investigações, ISSN-e 2175-294X, ISSN 0104-1320, Vol. 33, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Revista Investigações - Teoria da Literatura), págs. 1-27
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • English

    The  playwright  Consuelo  de  Castro,  throughout  her  trajectory  in  Brazilian  theater, wrote several dramas that dialogue with the myths of classical antiquity -as is the case of Marcha a Ré (1986), a play that has a close relationship with the myth of Orpheus and Eurydice. Based on the assumption that this work is a subjective drama, due to its dramatic construction, since the unity of action is replaced by the unity of the Self, this article aims to analyze Marcha a Ré, taking into account the intrinsic relationship between the referred Greco-Roman myth and the expressionist theater.

  • français

    La  dramaturge  Consuelo  de  Castro,  loin  de  sa  trajectoire  dans  le  théâtre  brésilien,  a écrit plusieurs drames qui dialoguent avec les mythes de l'antiquité classique –comme c'est le cas de Marcha a Ré(1986), dont la pièce a un rapport étroit avec le mythe d’Orphée et Eurydice. Partant de l'hypothèse que cette œuvre est un drame  subjectif,  en  raison  de  sa  construction dramatique, puisque l'unité d'action est remplacée par l'unité du Soi, cet article vise à analyser la Marcha  a  Ré,  en  tenant  compte  de  la  relation  intrinsèque  entre  le  fait  référence  au  mythe gréco-romain et au théâtre expressionniste.

  • português

    A dramaturga Consuelo de Castro, ao longo de sua trajetória no teatro brasileiro, escreveu diversos dramas que dialogam com os mitos da Antiguidade clássica – como é o caso de Marcha a Ré (1986), peça que mantém estreita relação com o mito de Orfeu e Eurídice. Partindo do pressuposto de que esta obra se trata de um drama subjetivo, devido à sua construção dramática, pois a unidade de ação é substituída pela unidade do Eu, este artigo tem como objetivo analisar Marcha a Ré, levando em consideração a intrínseca relação entre o referido mito greco-romano e o teatro expressionista.