Comentários acerca do trabalho feminino e da luta de classes em Parque Industrial de Patrícia Galvão

• Ribeiro, Sileyr dos Santos ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

     Universidade Federal do Espírito Santo

     Brasil

     
• Localización: Revista Investigações, ISSN-e 2175-294X, ISSN 0104-1320, Vol. 32, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Revista Investigações - Teoria da Literatura), págs. 211-221
• Idioma: portugués
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  • Texto completo
• Resumen
  • español

    La novela Parque Industrial (1994), de Patricia Galvão, fue publicada en 1933 bajo el pseudónimo de Mara Lobo. La obra denuncia el acoso moral y sexual a que las obreras fueron sometidas durante el proceso de industrialización brasileño. Dialogamos con el concepto de régimen estético del arte, de Jacques Rancière (2009) y articulamos a los comentarios de la novela algunas consideraciones de Auguste Bebel (1910) y de Domenico Losurdo (2015), en lo que se refiere, respectivamente, a la problemática circundante del trabajo de las mujeres durante el inicio del siglo pasado ya la visión de la lucha de clases femenina asociada a un contexto macropolítico de disimetría social. 

  • English

    The novel Parque Industrial (1994) of Patrícia Galvão was published in 1933 under the pseudonym of Mara Lobo. The book denounces the moral and sexual harassment to which workers were subjected during the process of Brazilian industrialization. In dialogue with the concept of the aesthetic regime of art, by Jacques Rancière (2009), we articulate to the comments of the novel some considerations of Auguste Bebel (1910) and Domenico Losurdo (2015), concerning, respectively, the problematic surroundings of the work of the women in the early part of the last century and the vision of the female class struggle associated with a macropolitical context of social dissimetry.

  • português

    Parque Industrial (1994), de Patrícia Galvão, foi publicada em 1933 sob o pseudônimo de Mara Lobo. A obra denuncia o assédio moral e sexual a que as operárias foram submetidas durante o processo de industrialização brasileiro. Dialogando com o conceito de regime estético da arte, de Jacques Rancière (2009), articulamos aos comentários do romance algumas considerações de Auguste Bebel (1910) e de Domenico Losurdo (2015), no que tange, respectivamente, à problemática entorno do trabalho das mulheres durante o início do século passado e à visão da luta de classes feminina associada a um contexto macropolítico de dissimetria social.