Brasil
Este artículo busca analizar la obra literaria Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato y el diálogo de la misma con la crítica de Homi Bhabha al discurso de nación. Considerando, tal cual Benedict Anderson, la nación como comunidad imaginada, el estudio parte del papel desempeñado por la literatura brasileña en la consolidación de un discurso nacional, a partir de su primera generación romántica. En este sentido, la obra de Ruffato es comprendida como una antítesis al defendido por el romanticismo, tenien do en la heterogeneidad una de sus principales características, en el que establece profunda relación con idea de discurso de nación defendida por Homi Bhabha.
This paper aims to analyze the literaly work Eles eram muito cavalos, by the author Luis Ruffato, and the relation between this book with Homi Bhabha’s critique of the discourse of nation. Considering, such as Benedict Anderson, the nation as an imagined community, this study starts from the role of Brazilian Literature in the consolidation of discourse of nation, from its first romantic generation. In this sense, the literaly work written by Ruffato is understood as an antithesis defended by the romantism, it has in heterogeneity one of the most important features and it establishs a deep relation with discourse of nation’s idea, which is defended by Homi Bhabha.
Este artigo busca analisar a obra literária Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato e o diálogo dela com a crítica de Homi Bhabha ao discurso de nação. Considerando, tal qual Benedict Anderson, a nação como comunidade imaginada, o estudo parte do papel desempenhado pela literatura brasileira na consolidação de um discurso nacional, a partir da sua primeira geração romântica. Nesse sentido, a obra de Ruffato é compreendida como uma antítese ao defendido pelo romantismo, tendo na heterogeneidade uma de suas principais características, no que estabelece profunda relação com ideia de discurso de nação defendida por Homi Bhabha.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados