Brasil
En este articulo se pretende a analizar Madame Pommery, de Hilário Tácito, y Mademoiselle Cinema, de Benjamim Costallat, con foco em los personajes principales y como ellas están retratadas, tenendo en cuenta que están insertadas en el contexto de la Belle Époque de São Paulo y Rio de Janeiro. Para eso, trabajamos com los conceptos de narrador no digno de confianza (RICOEUR, 1997) y narrador-cronista (BENJAMIN, 1994). Concluimos que Costallat (1999) construye Rosalina para alertar sus lectores y condenar las atitudes de una mujer afectada por la Belle Époque, mientras que Tácito (1998) vanagloriase de Pommery, que solamente sigue lãs reglas de una sociedad hipócrita.
This paper aims to analyze Madame Pommery, by Hilário Tácito, and Mademoiselle Cinema, by Benjamim Costallat, focusing on the main characters and how they are portrayed, considering the context of Bellé Époque from São Paulo and Rio de Janeiro. For this, we work with the concepts of unreliable narrator (RICOEUR, 1997) and narrator-chronicler (BENJAMIN, 1994). We conclude that Costallat (1999) constructs Rosalina to alert the readers and condemn the attitudes of a woman influenced by the Belle Époque, while Tácito (1998) boasts Mme. Pommery, who only follows the rules of a hypocritical city.
Este artigo visa analisar Madame Pommery, de Hilário Tácito, e Mademoiselle Cinema, de Benjamim Costallat, com foco nas personagens principais e como elas são retratadas, levando em consideração que estão inseridas no contexto da Belle Époque paulista e carioca. Para isso, trabalhamos com os conceitos de narrador não digno de confiança (RICOEUR, 1997) e narrador-cronista (BENJAMIN, 1994). Concluímos que Costallat (1999) constrói Rosalina para alertar os seus leitores e condenar as atitudes de uma mulher influenciada pela Belle Époque, enquanto Tácito (1998) vangloria-se de Mme. Pommery, que apenas segue as regras de uma sociedade hipócrita.
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