El mito de Orfeo fue revisitado por Jorge de Lima (1958) en Invenção de Orfeu en un intento de recuperarlo en sus múltiples significados en la modernidad. El poeta dedica todo un canto de su epopeya a la figura del mito, Canto VII – Audição de Orfeu, que queremos analizar aqui. En su poema, Jorge de Lima (1958) busca explorar y trascender algunas de las posibles significaciones del mito griego, recreándolo o simplemente de acuerdo con su origen antiguo. En un nuevo guión escritura, Jorge de Lima trae a la modernidad sus reflexiones sobre el significado del mito y del propio Orfeo en la construcción de su poema.
The myth of Orpheus was revisited by Jorge de Lima (1958) in Invenção de Orfeu in an attempt to recover it in its multiple meanings in modernity. The poet dedicates an entire corner of his epic to the figure of the thracian citaredo, Canto VII – Audição de Orfeu, which we intend to devote our efforts to his analysis. In his poem the poet seeks to explore and transcend some of the possible significations of the greek myth, recreating it or simply agreeing with its ancient origin. In a new scripture, Jorge de Lima (1958) brings to modernity his reflections on the meaning of the myth and of Orpheus himself in the construction of his poem.
Orfeu foi revisitado por Jorge de Lima em Invenção de Orfeu numa tentativa de recuperá-lo em seus múltiplos significados na modernidade. O poeta alagoano dedica um canto inteiro de seu épico a figura do citaredo trácio, o Canto VII, o qual pretendemos dedicar nossos esforços para sua análise. Em seu poema o poeta procura explorar e transcender algumas das possíveis significações do mito grego, recriando-o ou simplesmente concordando com sua origem antiga. Em uma nova escritura, Jorge de Lima traz para a modernidade suas reflexões sobre o sentido do mito e do próprio Orfeu na construção de seu poema.
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