Intertemporal consumption and lifecycle in a pandemic context: an experimental approximation

• Autores: Claudia Milena Pico Bonilla, Luis Eduardo Sandoval Garrido
• Localización: Tendencias, ISSN 0124-8693, ISSN-e 2539-0554, Vol. 25, Nº. 2, 2024 (Ejemplar dedicado a: Vol. XXV No. 2 Segundo Semestre Julio - Diciembre 2024), págs. 57-85
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Consumo intertemporal e ciclo de vida em um contexto de pandemia: uma aproximação experimental
  • Consumo intertemporal y ciclo de vida en un contexto de pandemia: una aproximación experimental
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• Resumen
  • español

    La pandemia por Covid-19 generó incertidumbre en los consumidores, desaceleración en el consumo y aumento del ahorro agregado a nivel mundial, la evidencia microeconómica mostró tendencia al desahorro y consumo creciente. Estas variaciones motivan cuestionamientos sobre las consecuencias del confinamiento en el consumo intertemporal, al tiempo que permiten aportar nueva evidencia empírica sobre los modelos de ciclo de vida en sus versiones estándar o neoclásica y comportamental. El propósito de este trabajo fue evaluar experimentalmente los patrones de consumo intertemporal a partir de los postulados de ambos modelos de ciclo de vida. Para ello se planteó un ejercicio experimental de simulación de compras en línea de productos básicos en el que participaron 210 consumidores quienes fueron sometidos a tratamientos que incluyeron una línea de base, escenarios de aumento de los ingresos y escenarios de retiro con ausencia de ingresos. Los resultados permitieron verificar la existencia de respuestas consistentes con el modelo comportamental en 85% de los casos y con el modelo estándar para el 15% restante, esto es, las tendencias a suavizar el consumo y elevar el ahorro fueron minoritarias en el grupo evaluado y el contexto de confinamiento no se tradujo en conductas de consumo intertemporal más autocontroladas.

  • português

    A pandemia de Covid-19 gerou incerteza entre os consumidores, um abrandamento do consumo e um aumento da poupança agregada em todo o mundo; os dados microeconómicos mostraram uma tendência para a despoupança e o consumo crescente. Estas variações motivam questões sobre as consequências do confinamento no consumo intertemporal, ao mesmo tempo que permitem fornecer novas evidências empíricas sobre modelos de ciclo de vida nas suas versões padrão ou neoclássica e comportamental. O objetivo deste trabalho foi avaliar experimentalmente padrões de consumo intertemporais com base nos postulados de ambos os modelos de ciclo de vida. Para o efeito, foi proposto um exercício experimental de simulação de compras online de produtos básicos, no qual participaram 210 consumidores e foram submetidos a tratamentos que incluíram uma linha de base, cenários de aumento de rendimento e cenários de retirada sem rendimento. Os resultados permitiram verificar a existência de respostas consistentes com o modelo comportamental em 85% dos casos e com o modelo padrão para os restantes 15%, ou seja, as tendências para suavizar o consumo e aumentar a poupança foram minoria no grupo avaliado e O contexto de confinamento não se traduziu em comportamentos de consumo intertemporais mais autocontrolados.

  • English

    The Covid-19 pandemic generated uncertainty among consumers, a slowdown in consumption and an increase of the added saving at world level, the microeconomic evidence showed a tendency towards dissaving and growing consumption. These variations activate questioning about the consequences of confinement in intertemporal consumption, at the same time they allow to provide new empirical evidence about life-cycle models in their standard or neoclassical and behavioral versions. The purpose of this work was to experimentally evaluate the intertemporal consumption patterns from   the postulates of both life cycle models. To this end, an experimental simulation exercise of online purchases of commodities was carried out with the participation of 210 consumers who were subjected to treatments that included a baseline, income increase scenarios and no-income withdrawal scenarios. The results verified the existence of consistent responses with the behavioral model in 85% of the cases and with the standard model for the remaining 15%; that is, the tendencies to smooth consumption and increase savings were in the minority in the group evaluated and the confinement context did not translate into more self-controlled intertemporal consumption behaviors.