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Resumen de Determination of fiber quality in llama troops from five communities originating from the Puna of Jujuy, Argentina

Michel Victor Hubert Hick, Eduardo Narciso Frank, María Flavia Castillo, Alejandro Prieto, Alfonso Flores Gutiérrez

  • español

    Al noroeste de Abra Pampa, en la Puna Jujeña, existen comunidades originarias que buscan conocer la calidad de la fibra y así mitigar la incertidumbre que se genera y promover la esquila de los animales. Se realizó un primer relevamiento poblacional en 5 comunidades originarias (CO) conformado por 27 tropas, 1842 animales. Se obtuvieron 1473 muestras de vellón las cuales fueron enviadas al laboratorio donde se clasificó por criterios de calidad de fibra (CCF): finura de mecha (FM), tipo de mecha (TM) y pigmentación de mecha (PM). Además, se determinó el diámetro medio de fibra (DF), el coeficiente de variación del DF (CV) y la longitud de mecha (LF). Para los tres CCF se calcularon frecuencias relativas medias y errores estándar ponderados por los tamaños de tropa. Se realizó una prueba de homogeneidad de proporciones de los CCF para la población y una prueba de independencia para verificar su asociación con comunidad. Para DF y LM se realizó un análisis no paramétrico. En cuanto a FM, la variante fina es la más frecuente y junto a la súper fina suman el 71 % aproximadamente, siendo variantes < 25,0 μm. Respecto a TM, predominan los vellones simple capa (47,54 %), existe también una importante cantidad de doble capa (36,61 %) y además lustre (15,86 %). Respecto a PM, el crudo es la variante predominante (62,24 %). En las pruebas de homogeneidad de proporciones y de independencia se observó en todos los casos valores altamente significativos del estadístico de prueba. El DF fue 24,66 ± 0,09 μm y la LM fue 15,33 ± 0,13 cm, existiendo diferencias significativas para CO. Estos resultados muestran una fibra con un importante potencial textil. Se requiere incorporar una esquila periódica y dada la variabilidad de los CCF, es necesario un sistema de clasificación y tipificación. En su procesamiento se requiere el descerdado sobre todo para los vellones doble capa.

  • English

    Northwest of Abra Pampa, in the Puna Jujeña region, indigenous communities seek to assess the quality of fiber to reduce uncertainty and promote animal shearing. An initial population survey was conducted in five indigenous communities (IC) consisting of 27 troops and 1842 animals. A total of 1473 fleece samples were collected and sent to the laboratory, where they were classified based on the fiber quality criteria (FQC): staple fineness (SF), staple type (ST), and staple pigmentation (SP). Additionally, fiber diameter (FD) and staple length (SL) were determined. The mean relative frequencies and standard errors, weighted by herd size, were calculated for the three FQC. Furthermore, a test for the homogeneity of FQC proportions for the population and an independence test to verify their association with the community were performed. Non-parametric analysis was conducted for FD and SL. In terms of SF, the fine variant is the most common, and together with the super-fine variant, it represents approximately 70 %, with variants measuring < 25.0 µm. Regarding ST, single-coat fleeces predominate (47.54 %), and there is also a significant number of double-coat fleeces (36.61 %), as well as lustrous fleeces (15.86 %). With respect to SP, crude variant was the predominant variant (62.24 %). In the tests for homogeneity of proportions and independence, highly significant values of the test statistic were observed in all cases. The determined FD was 24.66±0.09 µm, and the SL was 15.33±0.13 cm, with significant differences observed among the indigenous communities. The results demonstrate the presence of fibers with significant textile potential. Regular shearing is necessary, and given the variability in the FQC, a classification and typification system is required. Dehairing is necessary during processing, particularly for double-coat fleeces.

  • português

    Ao noroeste de Abra Pampa, na Puna Jujeña, existem comunidades indígenas que buscam conhecer a qualidade da fibra e assim mitigar a incerteza gerada e promover a tosquia dos animais. Foi realizado um primeiro levantamento populacional em 5 comunidades originárias (CO) compostas por 27 militares, 1.842 animais. Foram obtidas 1.473 amostras de lã que foram enviadas ao laboratório onde foram classificadas pelos critérios de qualidade da fibra (CCF): finura da mecha (FM), tipo de mecha (TM) e pigmentação da mecha (PM). Além disso, foram determinados o diâmetro médio da fibra (DF), o coeficiente de variação do DF (CV) e o comprimento do fio (LF). As frequências relativas médias e os erros padrão ponderados pelo tamanho das tropas foram calculados para os três CCFs. Foram realizados um teste de homogeneidade de proporções do CCF para a população e um teste de independência para verificar sua associação com a comunidade. Para DF e LM foi realizada análise não paramétrica. Quanto ao FM, a variante fina é a mais comum e junto com a superfina representam aproximadamente 71 %, com variantes < 25,0 μm. Em relação ao TM predominam os velos de camada única (47,54 %), há também uma quantidade significativa de camada dupla (36,61 %) e também de brilho (15,86 %). Em relação ao PM, o petróleo bruto é a variante predominante (62,24 %). Nos testes de homogeneidade de proporções e independência foram observados valores altamente significativos da estatística do teste em todos os casos. O FD foi de 24,66 ± 0,09 μm e o ML foi de 15,33 ± 0,13 cm, existindo diferenças significativas para o CO. Estes resultados mostram uma fibra com importante potencial têxtil. É necessário incorporar cisalhamentos periódicos e dada a variabilidade do CCF, é necessário um sistema de classificação e tipagem. No seu processamento é necessária a depilação, principalmente para lãs de dupla camada


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