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Trabajo social clínico relacional: un acercamiento a factores que facilitan la alianza terapéutica con familias

    1. [1] Universidad Autónoma de Chile

      Universidad Autónoma de Chile

      Temuco, Chile

    2. [2] Universidad Católica de Chile (PUC)
  • Localización: Revista de trabajo social, ISSN 0716-9736, Nº. 100, 2024, págs. 120-137
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Trabalho social clínico relacional: uma abordagem aos fatores que facilitam a aliança terapêutica com famílias
    • Clinical relational social work: an approach to factors that facilitate therapeutic alliance with families
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las familias que son derivadas al sistema de protección infantil en Chile han enfrentado diversas exclusiones sociales y han ingresado repetidamente al sistema, lo que genera dificultades específicas al momento de brindar un apoyo efectivo cuando son derivadas por una causa de vulneración de derechos. Este artículo tiene como objetivo revelar cómo un foco en la relación terapéutica puede contribuir a la intervención familiar. Para lograr esto, analizaremos qué factores relacionales pueden facilitar u obstaculizar la alianza terapéutica entre trabajadores sociales y familias de niños y niñas que asisten al sistema de protección. Nuestro estudio es de naturaleza longitudinal, y consistió en seguir a seis díadas de trabajadora social-cuidadora durante 11 meses utilizando diversas técnicas cualitativas. Se encontraron factores que cobran distinta relevancia dependiendo del momento de la intervención. Algunos de los factores facilitadores identificados incluyen una actitud libre de juicio, empatía, una comprensión relacional de los problemas, crear un sentido de seguridad en el espacio terapéutico, estregar credibilidad, separar a la persona del problema y lograr un equilibrio entre el control y la relación de ayuda. Entre los factores obstaculizadores está el no proveer claridad del rol de la trabajadora social o de la frecuencia de la relación, el uso de un lenguaje técnico y no informar a las familias de los reportes o el proceso judicial. El artículo concluye con un análisis de los resultados, recomendaciones para la formación de trabajadoras sociales y futuras líneas de investigación.

    • English

      Families referred to the child protection system in Chile have faced various social exclusions and typically come in through mandatory measures imposed by court decisions, which pose specific challenges for effective support. This article aims to reveal how a focus on the therapeutic relationship can contribute to family intervention in contexts of mandatory involvement. To achieve this, we will analyze which relational factors can facilitate or hinder the therapeutic alliance between social workers and family caregivers of children involved in the protection system from a relational perspective, aiming to consolidate a clinical approach within intervention. Our study is longitudinal, following six social worker-caregiver dyads over 11 months using various qualitative techniques. The results identified a set of competencies, attitudes, and techniques that acquire varying relevance depending on the stage of intervention. The presence of these elements can strengthen the alliance, whereas their absence or opposing presence can hinder it and thereby affect the change processes. Overall, these elements align with the principles of collaborative and relational intervention models. The article concludes with an analysis of the findings, recommendations for social worker training, and future research directions.

    • português

      Famílias encaminhadas ao sistema de proteção à infância no Chile têm enfrentado diversas exclusões sociais e geralmente chegam de maneira obrigatória por meio de medidas judiciais, o que gera dificuldades específicas para oferecer um suporte efetivo. Este artigo tem como objetivo revelar como um foco na relação terapêutica pode contribuir para a intervenção familiar em contextos de intervenção obrigatória. Para alcançar isso, analisaremos quais fatores relacionais podem facilitar ou dificultar a aliança terapêutica entre assistentes sociais e cuidadores familiares de crianças que participam do sistema de proteção, sob uma perspectiva relacional e com vistas à consolidação de uma abordagem clínica na intervenção. Nosso estudo é de natureza longitudinal, seguindo seis díades de assistente social-cuidador ao longo de 11 meses, utilizando diversas técnicas qualitativas. Os resultados identificaram um conjunto de competências, atitudes e técnicas que adquirem relevância variável dependendo do estágio da intervenção. A presença desses elementos pode fortalecer a aliança, enquanto sua ausência ou presença oposta pode dificultá-la e, assim, afetar os processos de mudança. De maneira geral, esses elementos estão alinhados com os princípios dos modelos de intervenção colaborativos e relacionais. O artigo conclui com uma análise dos resultados, recomendações para a formação de assistentes sociais e direções futuras de pesquisa.


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