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Determinantes sociais em saúde em comunidades quilombolas da Amazônia: uma análise das medidas de associação

    1. [1] Universidade do Estado do Pará

      Universidade do Estado do Pará

      Brasil

  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 7, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Determinantes sociales de la salud en comunidades quilombolas de la Amazonía: un análisis de medidas de asociación
    • Social determinants of health in quilombolacommunities in the Amazon: an analysis of association measures
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: Identificar los determinantes sociales de la salud en comunidades quilombolas de la Amazonía y analizar las medidas de asociación. Metodología: estudio epidemiológico transversal realizado en dos comunidades quilombolas de la Amazonia. Se aplicó un cuestionario estructurado que incluyó varios determinantes sociales de la salud, cuyo análisis se realizó mediante modelos de regresión logística, con la selección de los resultados Salud autoevaluada y Morbilidad informada, concretamente bronquitis, hipertensión arterial, diabetes e infecciones parasitarias. Resultados: las personas que refirieron sentirse nerviosas, tensas o preocupadas se asociaron con una autoevaluación negativa de su salud. El uso de tés y hierbas se asoció con una autoevaluación positiva de la salud. La bronquitis y los parásitos se correlacionaron con una baja educación. La hipertensión arterial se asoció con el uso continuo de algunos medicamentos y la diabetes con el estado civil de “vivir solo”. Conclusión: El estudio en comunidades quilombolas de la Amazonía resalta la interacción entre factores educativos, emocionales y sociales en la salud. Los bajos niveles de educación afectan el acceso a la información y la salud, mientras que las prácticas tradicionales de salud muestran un impacto positivo. Es crucial mejorar el acceso a los servicios de salud e integrar los enfoques médicos modernos con las prácticas tradicionales, centrándose también en la salud mental para el bienestar integral de los quilombolas.

    • English

      Objective: To identify the social determinants of health in quilombola communities in the Amazon and analyze the measures of association. Methodology: A cross-sectional epidemiological study was conducted in two quilombola communities in the Amazon. A structured questionnaire was applied, which included various social determinants of health, with analysis performed using Logistic regression models, focusing on the outcomes of Self-assessment in health and Reported morbidity, including bronchitis, arterial hypertension, diabetes, and parasitic infections. Results: Individuals who reported feeling nervous, tense, or worried were associated with a negative self-assessment of health. The use of teas and herbs was associated with a positive self-assessment in health. Bronchitis and parasitic infections were correlated with low education levels. Arterial hypertension was associated with continuous use of medication, and diabetes with the marital status of 'living alone'. Conclusion: The study in the quilombola communities of the Amazon highlights the interaction between educational, emotional, and social factors in health. Low education affects access to information and health, while traditional health practices show a positive impact. It is crucial to improve access to health services and integrate modern medical approaches with traditional practices, also focusing on mental health for the holistic well-being of the quilombolas.

    • português

      Objetivo: Identificar os determinantes sociais em saúde em comunidades quilombolas da Amazônia e analisar as medidas de associação. Metodologia: estudo epidemiológico, transversal, realizado em duas comunidades quilombolas da Amazônia. Aplicou-se um questionário estruturado que contemplava vários determinantes sociais de saúde, cuja análise foi feita por modelos de regressão Logística, com a seleção dos desfechos Autoavaliação em saúde e Morbidade referida, sendo elas bronquite, hipertensão arterial, diabetes e parasitoses. Resultados: pessoas que relataram sentir-se nervosas, tensas ou preocupadas estavam associadas a uma autoavaliação de saúde negativa. A utilização de chás e ervas associaram-se a uma autoavaliação positiva em saúde. A Bronquite e as parasitoses correlacionaram-se a baixa escolaridade. A hipertensão arterial associou-se ao uso contínuo de alguma medicação, e a diabetes ao estado civil “viver sozinho”. Conclusão: O estudo nas comunidades quilombolas da Amazônia destaca a interação entre fatores educacionais, emocionais e sociais na saúde. Baixa escolaridade afeta acesso à informação e saúde, enquanto práticas tradicionais de saúde mostram impacto positivo. É crucial melhorar o acesso a serviços de saúde e integrar abordagens médicas modernas com práticas tradicionais, enfocando também a saúde mental para um bem-estar holístico dos quilombolas.


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